Convalescendo da implantação de um stent , o governador Simão Jatene (PSDB-PA) foi apanhado, ainda no Hospital do Coração (SP), na manhã de ontem (03), por uma desagradável matéria da “Folha de S. Paulo” reportando que “ao menos sete familiares, além da ex-mulher e da ex-cunhada” de Jatene exercem cargos de confiança no Executivo, no Legislativo e no Judiciário do Pará. A reportagem declara que, somados, os salários dos familiares do governador “ultrapassam R$ 100 mil mensais”. > Sem incidência de nepotismo As averiguações já foram matérias em blogs locais. Quando me foi perguntado se feriam a Súmula 13 do STF (nepotismo), opinei que não, o que foi agora ratificado pela reportagem da “Folha” que, ouvindo “especialistas” declarou que os “casos não se enquadram diretamente na súmula vinculante do STF”. Nenhum dos parentes ou afins relacionados pela “Folha” está a cargo de órgãos vinculados ao executivo estadual e a matéria não demonstra a existência de cargos ocupados, no Poder...
Como ficaria esta relação se houvesse a divisão ?
ResponderExcluir11:36:00,
ResponderExcluirEm princípio poderia haver aumento do valor absoluto da renda per capita, pois a população, também em termos absolutos, diminuiria. Mas esta resposta só poderia ser dada com certeza se tivermos o exato valor do PIB da região que seria o Pará, o que eu não tenho em mente neste momento.
Eu digo não à divisão. Nos estudos do DIEESE o Pará apresentou, nos últimos seis meses, o maior índice de geração de emprego da região Norte.
ResponderExcluirIsso mostra que nós estamos no caminho certo. Dividir pra quê? Logo agora que voltamos a crescer? Logo agora que estamos mais otimistas?
Cleonilce Silva
acho interessante os separatistas colocarem esses dados se, inclusive eles contribuiem para esses índices de miséria nas regioes "afastadas da sede de governo" todos os deputados eleitos pelas mesmas regioes gozam de grandes fortunas, e "trabalham há pelo menos 20 anos nas mesmas regioes....
ResponderExcluirPOR ISSO VOTO 55
Quem vive, trabalha e se dedica à região do Tapajós está se sentindo sem eira nem beira nessa campanha para a criação do nosso estado.Ninguém fala da gente. Vamos perder a nossa oportunidade.
ResponderExcluirCleonice Silva,
ResponderExcluirEsse estudo do DIEESE que apresentou o Pará como destaque no quesito de maior índice de geração de emprego da região Norte, não teria sido provocado com a geração de empregos diretos e indiretos com a construção dos canteiros de obras da Hidroelétrica Belo Monte? Será mesmo que com a multiplicação dos estados no território hoje Pará, e o repasse do FPE também multiplicado e repassado diretamente em 03 pólos distintos do hoje Pará (Belém, Marabá e Santarém), abrangendo sua territorialidade total com investimentos em todas as áreas não elevará ainda mais esse índice de geração de empregos? E os empregos públicos ofertados através de concursos e os da empresa privada? E o investimento realizado pela União na construção de todos os órgãos públicos federais e em seqüência os estaduais, não gerarão emprego direto e indireto que atenda a necessidade de renda de todos os setores, e o aproveitamento e valorização da mão-de-obra especializada, semi-especializada e não especializada de muitos que precisam? Grifo que os muitos são os paraenses, os nordestinos, sulistas, goianos, mineiros e todo cidadão que é digno de ter um emprego nesse solo brasileiro, de acordo com sua capacidade. Otimismo trabalhista, querida Cleonice, é quando as oportunidades são ofertadas a todos, sem distinção.
Quanto às perguntas que lhe fiz, encontrei as respostas no 77, no SIM a multiplicação de oportunidades e melhorias coletiva para TODO o nosso hoje Pará. Espero ter ajudado a responder as suas.
Lua
Cleonilce silva, com certeza a geração de empregos ao qual vc se refere, deve ser aqui no Distrito Industrial, em Belem, mais só se for em sonhos, tenho um currículo invejável, e não consigo emprego aqui em Belem, estou de ferias em minha cidade, tendo que sacrificar minha familia com a distância que tenho que ficar delas,pois para conseguir um emprego na Área da Mecatrônica, tive que ir embora para o Estado do Amazônas, se pudesse votar, votaria pelo Sim, mais infeliz mente tive que trocar de domicilio eleitoral, voto lá na quele Estado, mais existe mais de 6,000 seis mil eleitores paraense no distrito de Manaus que votam em Santarem e região,e que em um acordo feito pelo comitê pro Carajás e o governador do Amazônas e as empresas de Manaus, tais eleitores serão liberados para vir ao Pará votar sem prejuízo,tais empresas despertam interesse na divisão.
ResponderExcluirDEP.Parcifal, aqui em Santarem, existe um ma cidade conhecida por Mojuí dos Campos,futuro Município, recente mente emancipado, que já esta, isolado de Santarem a mais de 08 meses, em função de uma ponte que desabou, em uma Pá que liga a quela cidade, e que o governo do Estado nada fez ate agora e se não bastasse uma outra comunidade conhecida por Jabuti, em uma Pá tanbem Santarem ,estar isolada a mais de 08 meses sem ponte cortada pelo inverno passado, e nada o governo vez o povo sofre vendo estragar toda a sua produção qie não tem como escoar e a prefeita do PT diz que nada pode fazer a vicinal é de responsabilidade do Estado do Pará, porem o que ela não sabe é que a produção vai toda para Santarem, faça alguma coisa por favor, o nosso Dep eleito por Santarem com mais de 45 mil votos, Alexandre Von, nada faz. um abraço.
ResponderExcluirCOMENTÁRIO DE ANDRE PAXIUBA SOBRE AS PALAVRAS DO GOVERNADOR SIMÃO JATENE APRESENTA DADOS INTERESSANTES.
ResponderExcluirPermita-me lembra-lhe governador de alguns números para o senhor refletir melhor: O Pará possui algo em torno de 5.300km de rodovias estadual asfaltada. No Tapajós são apenas 127km; em 2010 o governo do estado gastou em despesas públicas e investimento aproximadamente R$ 12 bilhões de reais. No tapajós que detém 58% de todo território do Pará, o gasto foi de R$ 520 milhões, menos de 5%. A renda percapta do município de Santarém está estacionada em R$ 454,00 reais. O governo não tem capacidade de investimento pois fecha o ano com déficit fiscal de (R$ 110milhões em 2010). Como dar solução a esses problemas com um Estado gigante e deficitário? A solução governador é mesmo a emancipação do Tapajós. Diga 77 o senhor também.
O Pará já está dividido, sempre esteve. Portanto, que seja legalizado como tal, já que um povo não pode viver subjugado. O povo não pode ser infeliz. Pessoas não podem conviver com mágoas. Vamos votar Sim ao Tapajós, será nossa carta de alforria.
O plebiscito é um processo democrático – Esta é a primeira vez que o povo do Pará é chamado para tomar uma decisão importante, decisão que pode mudar sua vida para melhor. Mas as velhas elites políticas de Belém não gostam disso. Tudo que pode ser melhor para o povo contraria a vontade dessas elites, acostumadas a mandar e decidir pelo povo, a se dar bem com o dinheiro público. Esta é uma rara oportunidade que têm os paraenses para mudar o rumo da sua própria história e construir um futuro melhor para esta e as gerações futuras.
ESTADO DO TAPAJÓS É DESENVOLVIMENTO.
Essa relação da renda Per Capita passa muito pela migração desordenada que o Pará sofre, visto que vi vários números no Fórum Amazônia Sustentável e um deles é q se a população do estado crescesse ao ritmo da população nativa, (de Belém e Santarém, por exemplo) o Pará teria hoje em torno de 4 milhões de habitantes e não 7,5 milhões e, avalio que esse excedente seja de imigrantes.
ResponderExcluirSó de Maranhenses são cerca de 500 mil, (IBGE), q o coronelismo dos Sarney nos manda, desde quando o atual presidente do senado era governador, passando pela sua filha, atual governadora, Roseana Sarney, q utilizam deste expediente na tentativa de mitigar os péssimos índices sociais que pai e filha (junto com a elite q os apóiam) agravaram nos últimos 50 anos que estão no poder daquele estado com sua forma de fazer política retrógrada e incompetente.
Mas voltando ao Pará, houve um excedente de imigrantes e o orçamento do estado do Pará não aumentou na mesma proporção,e essa é a causa desta posição no ranking. além, é claro, de ser prejudicado por leis iníquas como a Lei Kandir e a Legislação destrambelhada da Energia elétrica q taxa no destino e não na origem. (nunca vi isso em nenhum lugar do mundo...) portanto, a solução para as nossas dores seria revogar, ou, na impossibilidade, lutar por sermos melhor recompensados (e de maneira mais justa); veja q o caminho é esse, e não a divisão, que poderia até mitigar os efeitos dessas injustiças, mas os novos estados continuariam enredados nas causas, e aí não seria um estado enredado mas seriam três, o q, honestamente, baseado nisso, não posso admitir e concordar com uma proposta de divisão....
sem falar que o Sarnei sempre mandou no Estado do Pará, levando para seu Estado todo o nosso minerio, pela ferrovia norte sul, Eldorado dos Carajás ao porto de Itaqui na quele Estado e que o Governo do Pará e seus aliados como o Dep. Zenaldo que nada faz para impedir essa aberração, gostaria que o programa do SIM, mostrasse a ferrovia Norte e Sul, que leva nosso minério, para o estado vizinho, e agora vem para a televisão se dizer preocupados com nossa riquezas que só interessa para eles da Elite é não pára o povo que a cada dia, fica mais miserável diga Sim ao Tapajós e Carajás.imaginem se voltasse o Brasil a depender novamente de Portugal como não seria? pensem nisso.
ResponderExcluirE.. tais desgraça é por causa de outras, tais como: estão construindo três campi, IFPA,UEPA e UFPA em Ananideua, enquatno centenas de outros município nada tem.
ResponderExcluirÉ muito estranho que pessoas não nascidas em nosso estado sejam os autores desse "projeto" e ainda sejam politicos com varios processos em seus estados de origem por desvio de verba publica. Pode ter certeza que dividindo o estado os politicos serão os mesmos e continuarão a fazer o que sempre fazem: explorar o povo e desviar verbas publicas. Com uma unica diferença: estarão livres de qualquer processo, pois estados novos= novo judiciaro = novo legislativo = novo executivo.
ResponderExcluirO PIB per capita paraense é de R$ 7.007. O município de Barcarena apresentou o melhor desempenho, com um PIB per capita de R$ 43.249. As cidades de Canaã dos Carajás (R$ 28.019), Tucuruí (R$ 27.305), Parauapebas (R$ 23.029) e Marabá (R$ 15.857) formam a lista das cinco localidades com o maior PIB per capita do Pará - todos acima da média nacional(R$ 14.465). Já o município de Jacareacanga possui o menor PIB per capita do Estado, com apenas R$ 1.566.
Por que a infraestrutura de Parauapebas é tão precária se tem um PIB per capita semelhante ao da cidade do Rio de Janeiro?
Os proprios politicos das regiões que defendem a separação do estado,tambem nada fazem para melhorar as condições de vida dos moradores desses municipios. Todos nós PARAENSES, somos responsaveis pela escolha de nossos deputados estaduais, federais e senadores e não apenas uma parte do Pará. Ou sera que existe somente corrupção na capital Belém?