Pular para o conteúdo principal

Porque missão dada é missão cumprida!

shot005

Recebi por e-mail as frases abaixo, fazendo referências à estrela principal de um dos filmes de maior sucesso no Brasil, “Tropa de Elite:

01. O Capitão Nascimento dorme com a luz acesa. Não por ter medo do escuro: o escuro é que tem medo dele.

02. O Capitão Nascimento joga roleta russa com uma arma inteiramente carregada, e ganha.

03. A farda do Capitão Nascimento é preta porque nenhuma outra cor quis ficar perto dele.

04. O Capitão Nascimento dorme com um travesseiro debaixo de uma arma.

05. Duas principais causas de morte no Brasil: ataque do coração e câncer. A primeira causa é a maior porque os bandidos morrem do coração quando veem o Capitão Nascimento.

06. O Capitão Nascimento trabalhou como negociador da polícia. Seu trabalho era ligar para os sequestradores e dizer: "Pede pra sair!"

07. O crime é uma doença. O Capitão Nascimento é a cura.

Comentários

  1. Bem que o governador de São Paulo poderia colocar o capitão Nascimento como reitor da USP. Aí, aquela palhaçada teria fim!!!

    ResponderExcluir
  2. O deputado Parsifal pode dar uma de Capitão Nascimento sendo relator do Orçamento do Estado de 2012, terá capacidade de ver com clareza, pois entende do riscado e não esta relatando no ESCURO, sabe que é uma nomeação CARREGADA de obstáculos e que ao concluir corretamente GANHA descontentes que tentaram fazer seus atos parecerem oriundos de caixa PRETA pensando que tal gesto será uma ARMA para não deixá-lo em paz quando encostar a cabeça no TRAVESSEIRO, porem se não colocar uma grana na secretaria do Chicão ele MORRERÁ DO CORAÇÃO quanto a sua ambição política atual,um verdadeiro CRIME sem CURA ignorá-lo financeiramente, afinal até a rainha da Inglaterra veria nesse gesto um “PEDE PRA SAIR” dito pelo PMDB ao Osório Juvenil

    ResponderExcluir
  3. Muitos comentários postados no Blog da Franssinete no Post "Que assim seja", editado no sábado, 26 de novembro de 2011, se reportam a você, Parsifal, especialmente a respeito da sua designação pra relatar o orçamento do Estado de 2012. Passe lá e confira!

    ResponderExcluir
  4. BLOG DA FRANSSINETE FLORENZANO:

    26 de novembro de 2011

    "QUE ASSIM SEJA"

    27 COMENTÁRIOS, ENTRE OS QUAIS OS SEGUINTES:


    "Anônimo disse...

    REPÓRTER DIÁRIO DO JORNAL DIÁRIO DO PARÁ, EDIÇÃO DE HOJE, DOMINGO, 27/11/2011:

    LINHA DIRETA:

    "O LÍDER DO PMDB na AL, Deputado PARSIFAL PONTES, foi escolhido relator do Orçamento do Estado de 2012. A indicação do Presidente da Comissão de Finanças, MARTINHO CARMONA (PMDB), quebra a tradição de o próprio Presidente se autonomear à relatoria do Projeto."

    A escolha homenageia o Parlamentar que mais entende do "riscado econômico-financeiro" no Parlamento Estadual.

    O Deputado Parsifal Pontes, até por ser reconhecido por todos os seus pares como um estudioso aplicado e disciplinado, jamais será teleguiado pelos assessores que o Poder Executivo manda pra Assembleia Legislativa com a missão de preparar o Parecer e assegurar a essência dos interesses do Governador, ressalvados os "bombons" que o Governador manda distribuir pros Deputados, a fim de lhes adocicar o paladar.

    REITERE-SE:

    A escolha homenageia o Parlamentar que mais entende do "riscado econômico-financeiro" no Parlamento Estadual.
    27 de novembro de 2011 10:46



    Anônimo disse...

    27 de novembro de 2011 10:46:

    Esqueceste de acrescentar que Parsifal é um catedrático em orçamento público. Essa Lei Orçamentária certamente será diferente, bem diferente, na pactuação da divisão do bolo orçamentário entre as mesorregiões do Estado. A CONFERIR!
    27 de novembro de 2011 14:08



    Anônimo disse...

    14:08, até podes ter razão!

    Não esqueçamos do percentual de remanejamento que o Poder Executivo é autorizado a fazer no Orçamento Estadual, que no último ano do governo ANA JÚLIA foi reduzido, salvo engano, pra 17%.

    Naquela ocasião, o Deputado PARSIFAL propôs que fosse reduzido pra 3% o percentual de remanejamento que o Poder Executivo é autorizado a fazer no Orçamento Estadual, proposição, cuja justificativa, PARSIFAL sustentou com profunda e substanciosa fundamentação, mas, o governo de então conseguiu manipular os votos da Assembleia Legislativa e negociou os 17%.

    A alteração no percentual é acordada entre os deputados sob intermediação, normalmente, do Presidente da Casa, que na maioria das vezes, manipula o voto dos seus colegas parlamentares, sob a orientação do Governo do Estado.

    Será que haverá avanço na busca por um orçamento impositivo?

    O alto percentual de remanejamento é um instrumento que descaracteriza o orçamento aprovado pela Assembleia Legislativa.

    O acordo pra fixação do percentual do remanejamento máximo deveria ser fixado por programa de trabalho, e não do valor total do orçamento.

    É sabido que hoje, por determinações constitucionais ou legais, mais de 90% do orçamento deve ser impositivo, isto é, o Executivo tem que cumprir o orçamento definido pelo Legislativo.

    Portanto, o orçamento não deve ser mais autorizativo, mas impositivo. Ou seja, o governo será obrigado a executá-lo.

    Por definição, um orçamento impositivo é aquele que tem suas prioridades e metas discutidas e votadas pela Assembleia Legislativa a cada ano. Depois de aprovado, ele é executado integralmente pelo governo.

    Orçamento impositivo com vinculação de receitas não faz sentido, pois seria aceitar que a Assembleia Legislativa só discutirá o que será feito com a receita que não está vinculada.

    MÃOS À OBRA PARSIFAL! O POVO DAS MESORREGIÕES PARAENSES TÊM FÉ NO SEU POTENCIAL.
    27 de novembro de 2011 16:40."

    ResponderExcluir
  5. Com tantas responsabilidades a cumprir como deputado, a tua idéia de ser novamente prefeito de Tucuruí, vai pras cucuias.

    ResponderExcluir
  6. Quem lhe informou que eu tenho esta ideia, como dizia um professor meu de matemática no ginasial, está "mais por fora do x em evidência.
    Esqueça isto e ocupe a sua massa cinzenta pensando em outra coisa qualquer que tenha alguma possibilidade.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Comentários em CAIXA ALTA são convertidos para minúsculas. Há um filtro que glosa termos indevidos, substituindo-os por asteriscos.

Postagens mais visitadas deste blog

Mateus, primeiro os teus

Convalescendo da implantação de um stent , o governador Simão Jatene (PSDB-PA) foi apanhado, ainda no Hospital do Coração (SP), na manhã de ontem (03), por uma desagradável matéria da “Folha de S. Paulo” reportando que “ao menos sete familiares, além da ex-mulher e da ex-cunhada” de Jatene exercem cargos de confiança no Executivo, no Legislativo e no Judiciário do Pará. A reportagem declara que, somados, os salários dos familiares do governador “ultrapassam R$ 100 mil mensais”. > Sem incidência de nepotismo As averiguações já foram matérias em blogs locais. Quando me foi perguntado se feriam a Súmula 13 do STF (nepotismo), opinei que não, o que foi agora ratificado pela reportagem da “Folha” que, ouvindo “especialistas” declarou que os “casos não se enquadram diretamente na súmula vinculante do STF”. Nenhum dos parentes ou afins relacionados pela “Folha” está a cargo de órgãos vinculados ao executivo estadual e a matéria não demonstra a existência de cargos ocupados, no Poder...

O HIV em ação

A equipe do cientista russo Ivan Konstantinov arrebatou o primeiro lugar no “International Science and Engineering Visualization Challenge”, um concurso que premia imagens científicas da forma mais verossímeis e didáticas possíveis. Abaixo, a imagem em 3D do mortal vírus da Aids (HIV), em laranja, atacando uma célula do sistema imunológico, em cinza. A tática do HIV é se estabelecer dentro da célula, sem destruí-la. Na imagem abaixo foi feito um corte para mostrar o HIV já estabelecido no núcleo da célula imunológica, usando-a para se reproduzir, expelindo mais vírus que atacarão mais células imunológicas para torna-las hospedeiras, por isto o sistema imunológico do portador do HIV fica reduzido. As imagens foram retiradas do portal russo Visual Science .

Parsifal

Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.