“Minha adolescência foi um circo de influências e tentativas. Quis ser palhaço, bombeiro, intelectual, jogador de futebol, padre, deputado, ladrão de automóveis, galã e arquiteto. Nada deu certo, e acabei mesmo tocando violão.”
A frase acima é parte de uma entrevista concedida por um jovem de 23 anos, em 1967, que está colada em “Para Seguir Minha Jornada”, uma espécie de almanaque sobre a vida de um dos maiores letristas e menestréis da MPB: Chico Buarque.
A autora da revista é a jornalista Regina Zappa e você pode comprar o livro clicando na imagem da capa, abaixo:
Foto: acervo pessoal de Chico Buarque, cedida para ilustrar o livro
Conheci o Chico Buarque bebendo batida de frutas em um bar chamado Bar sem nome, na Rua Dr. Vila Nova, quase nos fundos da Faculdade de Filosofia da Usp na Rua Maria Antonia e pouco abaixo da Faculdade de Economia da mesma universidade.
ResponderExcluirChico estava iniciando sua carreira, antes de ganhar o festival da Record com A Banda.
Isso é cara de quem vai pra exilio ? kkkkkkkkk Esse país é uma comedia mesmo.
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