A presidente Dilma Rousseff, no “Caso Lupi”, quis estancar a delegação do Planalto à imprensa de exonerar seus ministros: resolveu segurar o ministro do Trabalho, Carlos Lupi (PDT) até que o fogo se tornasse brando, ou até mesmo cessasse, quando então o mandaria de volta ao Rio de Janeiro.
Ao que tudo indica, o fogo abrandou-se em brasa e o Planalto começa a operação desembarque do ministro: a Comissão de Ética Pública da Presidência da República acaba de decidir recomendar à presidente Dilma a exoneração de Lupi.
O presidente da comissão, o ex-ministro do STF, Sepúlveda Pertence, declarou que “as explicações apresentadas pelo ministro sobre as denúncias de irregularidades no ministério não foram convincentes.”.
A recomendação da comissão, tomada por unanimidade já pousou na mesa da presidente, que para não degolar a Comissão de Ética Pública da Presidência da República terá que cortar a cabeça de Lupi.
Ética se tornou uma coisa tão especial no poder público que, no núcleo do poder central, onde deveria ser um pressuposto para o exercício do cargo, tornou-se uma função à parte.
ResponderExcluirComissão de Ética Pública apenas para dizer à presidente da República o que é moral e imoral!
O tempora! O mores!
Comentários transcritos do Blog do Barata:
ResponderExcluir"BLOG DO BARATA
SAÚDE – Assistentes sociais cobram nomeação.
25 Comentários
Anônimo disse...
Nós assistentes sociais agradecemos o apoio do Dep Parsifal Pontes.
nomeações da sespa já!!!
30 de novembro de 2011 18:41
Anônimo disse...
Deus ilumine o Jornalista AUGUSTO BARATA e o Deputado PARSIFAL PONTES, que abraçaram a nossa causa.
Muito obrigada Jornalista AUGUSTO BARATA!
Muito obrigada Deputado PARSIFAL PONTES!
Quem faz o bem colhe o bem!
30 de novembro de 2011 21:53."
"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto." (Rui Barbosa).
ResponderExcluirOs atos de improbidade administrativa estão relacionados, em quase sua totalidade, ao assistencialismo dos gestores, que, de forma irresponsável, administram a coisa pública como sendo propriedade sua.
Se a administração não pode ser apaixonada, menos ainda pode ser omissa, ambígua ou indiferente diante das exigências legais, éticas e morais, que são imprescindíveis à administração pública e à proba gestão do dinheiro público.
A atitude dos novos tempos deve ser a de legitimar os atos e as decisões administrativas pela rigorosa prevalência do interesse público e pela revitalização da profissionalização dos serviços
administrativos, com a valorização da meritocracia e vontade política do gestor em submeter-se aos critérios legais, que adaptam os atos e decisões administrativas ao império das exigências éticas e morais.
"Eu tenho dito que as coisas têm mudado no Brasil e aqueles que teimarem em usar métodos de ontem arriscam o hoje e já perderam o amanhã."
(Deputado PARSIFAL PONTES).
Um carinhoso abraço, Deputado!
ASSISTENTES SOCIAIS CONCURSADOS.
Pergunta que não quer calar: Qual o real,mas real mesmo, motivo que a presidenta não demite esse ministro ? S
ResponderExcluirDerá que até a Dilma tem rabo preso com o partdo?