A queda do preço das ações de algumas bilionárias sociedades anônimas nacionais, causadas pela recidiva da crise econômica mundial, deu um freio de arrumação no valor de face de algumas fortunas pessoais.
Quem mais perdeu era quem mais tinha: Eike Batista viu seus papéis caírem R$ 19,8 bilhões desde janeiro.
Fecha a casa do bilhão em perdas, Elie Horn, dono do controle acionário da construtora CYRELA, que perdeu R$ 1 bilhão.
Daí para baixo vêm Edson Bueno, da AMIL, com perda de R$ 342,97 milhões, até as irmãs Lia e Lina Aguiar, herdeiras do fundador do BRADESCO, que perderam R$ 225,4 e R$ 185,6 milhões respectivamente.
A perda dos 10 soma R$ 30,8 bilhões. As perdas se referem às desvalorizações das ações que as pessoas físicas referidas detêm nas empresas correspondentes.
Cara, tu nem me citastes perdi e tô perdendo, o povo.
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