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Convalescendo da implantação de um stent , o governador Simão Jatene (PSDB-PA) foi apanhado, ainda no Hospital do Coração (SP), na manhã de ontem (03), por uma desagradável matéria da “Folha de S. Paulo” reportando que “ao menos sete familiares, além da ex-mulher e da ex-cunhada” de Jatene exercem cargos de confiança no Executivo, no Legislativo e no Judiciário do Pará. A reportagem declara que, somados, os salários dos familiares do governador “ultrapassam R$ 100 mil mensais”. > Sem incidência de nepotismo As averiguações já foram matérias em blogs locais. Quando me foi perguntado se feriam a Súmula 13 do STF (nepotismo), opinei que não, o que foi agora ratificado pela reportagem da “Folha” que, ouvindo “especialistas” declarou que os “casos não se enquadram diretamente na súmula vinculante do STF”. Nenhum dos parentes ou afins relacionados pela “Folha” está a cargo de órgãos vinculados ao executivo estadual e a matéria não demonstra a existência de cargos ocupados, no Poder...
Coragem pra que? Isto não passa de discurso, tem que ter coragem é para mudar a situação.
ResponderExcluirParabens para o Governador pela rapida e eficaz posição. O Governador se esqueceu de colocar para fora o pessoal do Hospital Gaspar Viana onde esta senhora tambem passou mais de 90 minutos na ambulancia dos bombeiros sem ser atendida. Se este pessoal diz que ganha pouco sabiam quando entraram para o serviço publico que o salario era este e se não estão satisfeitos e só pedirem demissão. O que não podem e não prestarem socorro a quem precisa.
ResponderExcluirO problema é que o Estado já havia errado, o PSDB criticou e até se beneficiou da crítica, mas não cuido de impedir que acontecesse o mesmo erro.
ResponderExcluirTrecho de matéria de hoje n UOL
ResponderExcluirSenadores trocam acusações no cafezinho do plenário
ANDREZA MATAIS
FLÁVIA FOREQUE
DE BRASÍLIA
O senador Humberto Costa (PT-PE), líder do PT na Casa, e o senador Mário Couto (PSDB-PA) trocaram acusações no plenário e no cafezinho do Senado.
Diante do clima exaltado, assessores atuaram para evitar agressões físicas entre os congressistas.
O desentendimento começou após a fala do tucano no plenário a favor da criação da CPI da Corrupção..........
Enquanto os profissionais da saúde (todos, não só médicos) não compreenderem que o homem está acima dos Governos e do Estado, que o homem e os valores humanos estão acima de todos os outros valores, a saúde não sairá do caos.
ResponderExcluirHUMANIZAR AS AÇÕES DE SAÚDE, JÁ!
E a vida dos Gêmeos, hem seu Jatene? Já pensou se fossem netos seus que tivessem perdido a vida por negligência, o que o senhor faria? É muito pouco dizer apenas que o Estado errou e exonerar servidores. É simples demais.
ResponderExcluirAlguém aí diga para o governador passar domingo de madrugada na frente do Hospital Ophir Loyola que ele verá a mesma fila de 16 anos passados. Claro que as pessoas são outras, mas a fila continua crescendo. O estado não errou ele erra sempre.
ResponderExcluirPARTE I
ResponderExcluirSegue abaixo, na integra, a crônica reproduzida pelo jornalista Augusto Nunes, em sua coluna na Veja Online, a respeito da morte dos dois bebês na Santa Casa de Misericórdia do Pará.
24/08/2011
às 0:05 \ Direto ao Ponto
Celso Arnaldo: a Rede Cegonha do Brasil Maravilha não livra da morte os filhos dos Raimundos e Vanessas do país real
O jornalista Celso Arnaldo Araújo viu a notícia no Jornal Nacional. E traduziu num texto irretocável a reação dos brasileiros decentes. Confiram:
POR CELSO ARNALDO ARAÚJO
Raimundo Cícero e Vanessa do Socorro pagaram muito caro – duas vidas perdidas antes do primeiro choro, duas outras vidas devastadas pelo choro que será eterno. Só porque não tiveram a iniciativa de recorrer à cegonha reinventada por Dilma nos laboratórios do Brasil Maravilha, em vez de baterem à porta da Santa Casa de Misericórdia do Belém do Pará, na madrugada de ontem.
Grávida de gêmeos e portadora de lúpus, uma complexa doença autoimune, Vanessa fazia questão de seguir à risca a rigorosa rotina de controle da gestação recomendada pelos médicos da própria Santa Casa, onde fazia seu pré-natal. Era uma gravidez de duplo risco: pela moléstia de base e pela gemelaridade.
O casal estava ciente de que os bebês poderiam nascer antes da hora – e a faixa de maior risco era justamente por volta das 32 semanas atuais. Vanessa estava bem e, dadas as circunstâncias, os gêmeos até que se desenvolviam a contento, a esta altura talvez já fossem viáveis com um atendimento adequado – nos últimos anos, a neonatologia fez progressos notáveis em relação a prematuros, se o pré-natal é bem feito e o parto é seguido de cuidados intensivos.
Às 2 horas daquela madrugada, as primeiras pontadas — que às 3 haviam se tornado menos espaçadas e mais violentas. Podia ser a hora. Mas, mesmo se não fosse, Vanessa precisaria do socorro que seu nome chamava. Às 3 e pouco, Raimundo amparou-a em direção ao ponto de ônibus. Do distrito de Outeiro, periferia de Belém, ao centro da capital, foi uma hora e meia de terra batida, na melhor das hipóteses. É possível – sim, é possível – que a viagem tenha agravado as condições da gestação e aumentado o risco dos gêmeos.
Mas, da mesma maneira que entrada de pronto-socorro é o lugar mais perigoso do Brasil para marginais que se confrontam com a polícia – porque quase todos morrem, nos boletins de ocorrência, ao “darem entrada no pronto-socorro” – a entrada da Santa Casa de Misericórdia de Belém do Pará seria o lugar mais perigoso da face da Terra para os gêmeos de Vanessa e Raimundo. Estava amanhecendo em Belém – mas eles nunca veriam seus primeiros raios de luz.
Observação: reproduzido do Blog do Barata.
PARTE II - "TUDO LOTADO"
ResponderExcluirÀ porta do hospital, o desespero do casal, ele em prantos, ela em dores, não convenceu o porteiro. Não podia deixar mais ninguém entrar porque estava “tudo lotado”, ordem dos médicos. Foi lá dentro confirmar e voltou com a mesma resposta: porteira fechada. Raimundo e Vanessa tinham ido em busca de uma “boa hora” para seus bebês. Era, porém, uma má hora para a Santa Casa. Quando uma maternidade de alto risco, de qualquer lugar do mundo, nega atendimento a uma paciente sua em trabalho de parto de gêmeos, há algo de profundamente errado – profundamente doentio.
O casal se dirigiu então, provavelmente de ônibus, ao Gaspar Viana, hospital da rede pública de Belém, em outro bairro da capital. Na porta, ouviu a mesma explicação dos guardiões da saúde. Não há vagas. E agora, Raimundo? A incerteza e a desesperança consumiram mais uma hora e meia da vida dos gêmeos – foi o tempo que o casal ficou na calçada, atônito. Mas o quadro de Vanessa se agravou, o serviço de resgate dos bombeiros foi acionado. Ciente do impasse, os soldados assumiram uma questão de honra: voltar à Santa Casa com a gestante — para isso, requisitaram uma viatura-ambulância. Parecia óbvio: na Santa Casa, Vanessa já tinha ficha com seu histórico médico, a lotação seria apenas um detalhe a ser superado, de qualquer jeito, numa circunstância tão dramática.
No interior da ambulância, e em frente à Santa Casa, enquanto os bombeiros intercediam pelo atendimento emergencial, a bolsa de água estourou. Um dos bebês nasceu – morto. Mas havia o segundo. Sob a pressão dos bombeiros, a equipe de plantão enfim permitiu a entrada de Vanessa – mas também não conseguiu salvar o irmão gêmeo do primogênito natimorto. Raimundo, auxiliar de cozinha, aos prantos: “Meus filhos morreram do lado de fora do hospital por falta de atendimento. Bateram a porta na nossa cara. Depois que meu filho morreu, fiquei desesperado e entrei. Tinha 15 médicos lá dentro”.
Um desses médicos, a obstetra Cynthia Lins, recebeu voz de prisão de um dos indignados bombeiros. Depois de prestar depoimento, foi solta. Na saída, com o cinismo próprio de funcionários públicos com estabilidade, negou ter havido a omissão que os fatos gritantes demonstram, sem necessidade do “rigoroso inquérito” de praxe. Os bebês podem até ter chegado mortos ao hospital da primeira vez — mas só um obstetra poderia atestar isso. E só um médico teria chance de salvá-los, se houvesse essa chance. A omissão de socorro é sempre potencialmente fatal, em princípio e por princípio.
Mas não foi omissão, repete a médica, foi excesso de gente: “Superlotação que nós se encontramos no momento”, afirmou ela ao Jornal Nacional, com uma gramática que nos soa familiar, quando comparada a uma declaração ouvida semana passada, durante a inauguração de uma unidade de saúde no interior do Ceará, naquele estilo já inconfundível:
“A Rede Cegonha é um tratamento da mãe antes do parto, durante a gravidez, no parto e depois no pós-parto, o tratamento da mãe e da criança. Em todas as fases, a gente olha duas pessoas que são essenciais para a saúde do povo brasileiro: a mãe a criança”.
Raimundo e Vanessa não devem ter escutado o discurso presidencial. Se tivessem ouvido, e conseguissem atravessar essa sequência de ideias tão tortuosa, achariam que a dona Cegonha que presta serviços ao Brasil Maravilha – ao contrário dos maus médicos de Belém, já afastados pelo governador Simão Jatene, e, de resto, do tenebroso serviço de saúde pública do Brasil Real — olharia com todo carinho para as duas pessoas mais essenciais da vida de Raimundo e Vanessa.
Observação: reproduzido do Blog do Barata.
Um grande governante faz isto: mostra a cara e toma providências. Quando Ana Júlia foi governadora, escondeu-se quando houve dezenas de mortes de bebês na Santa Casa. Fatos são fatos e não há discurso capaz de contrariá-los.
ResponderExcluirVai continuar errando até perder o governo, enquanto não sair do discurso e investir pesado em educação, saúde e segurança.
ResponderExcluirO Governador Jatene só errou em não demitir toda a direção do Hospital Gaspar Viana, esta pobre senhora passou quase duas horas na porta deste Hospital e não recebeu atendimento.
ResponderExcluirQuatro comentários foram moderados por terem termos ofensivos ou simularem violência. Por favor refaçam com as críticas desejadas mas, moderem os adjetivos e refrências à violência.
ResponderExcluirOk, me desculpe, Deputado, mas me irritei bastante com essa cara de pau do governador!
ResponderExcluirSe ele quer afastar os gestores envolvidos, que renuncie ao cargo, pois é tão responsável ou mais que os outros! Mas talvez seja melhor ir pescar do que cuidar do povo do Pará!
abraços
Para ser coerente com o que afirmou o governador, ele devia auto-exonerar-se e exonerar seu secretário de saúde. A responsabilidade pela escassez de leitos na Santa Casa é responsabilidade direta dele e do secretário e não dos pobres e coitados subalternos que tomam conta do que o governo lhes entrega sucateado para administrar.
ResponderExcluirenquanto o governador perde tempo brigsndo com a ex-governadora a obra da nova santa casa está parada e 90 milhões estão parados no BNDES
ResponderExcluirSópapoSópapoSópapoSópapoSópapoSópapo SópapoSópapoSópapoSópapoSópapoSópapo SópapoSópapo
ResponderExcluirSópapoSópapoSópapoSópapoSópapoSópapoSópapoSópapoSópapoSópapoSópapoSópapoSópapoSópapoSópapoSópapoSópapoSópapo
ResponderExcluirE facil exonerar um servidor, o difícil e resolver o problema na saúde do estado que por falta de incentivo que vem desde o governo anterior vem prejudicando a população do nosso estado, agora jogar culpa num servidor que como eles mesmo disseram so cumpriam ordens, mas ordens de quem isso tem que ser investigado, mas infelizmente nao trarar vida dos bebes de volta.
ResponderExcluirNa semana passada na minha cidade o secretario de saúde foi preso por nao cumprir ordem judicial de atender um paciente, mas atender como se o único hospital publico da cidade nao dispõem de estrutura necessária para aquele atendimento, e isso no Para e um problema crônico que acontece em todos os municípios do estado, o problema que so ganha repercussão quando sai a nível nacional,mas que providencias serão tomadas, vai somente trocar de direção e tudo vai ficar resolvido, a solução e se construir mais hospitais regionais para que pessoas do interior nao tenha que se deslocar do interior para capital e nao terem nem onde ficar.
ResponderExcluirE fácil de assumir a responsabilidade quando se sabe que nao haverá punição, queria ver se ele fosse indiciado também por negligencia porque tenho certeza que ele sabia das condições em que se encontra a Santa Casa, por que quando era na época da campanha ele soube mostrar os problemas que a saúde enfrentava no governo Ana Julia e por que nao procurou resolver, ou ele acha que tratando a saúde da mesma forma que o governo anterior tratava isso algum momento nao iria acontecer.
ResponderExcluirUé deputado, se ele demitiu os gestores envolvidos onde estão a presidenta do HC, o secretário de saúde e sua adjunta (secretária de fato)?
ResponderExcluirO careca experimentando o próprio veneno...
ResponderExcluirNão se pode colocar nos ombros do governo um peso que provém do excesso de conforto e privilégios pecuniários que os médicos buscam para eles, sem tanto compromisso com a vida alheia. Jatene agiu rápido e certo!
ResponderExcluirO presidente do Sindicato dos Médicos devia envergonhar-se das acusações feitas diante do portão principal da Santa Casa, quando para uma minúscula platéia de médicos, bradou que o estado paga salários aviltantes aos médicos e não dá condições de trabalho.
Mentira. Os médicos da Santa Casa tiveram 67% de aumento no valor do plantão, passando a ganhar mais de mil e cem reais por 12 horas trabalhadas. A Santa casa inaugurou instalações de repouso muito confortáveis e está muito bem equipada. Querem mais? Prá quê?
IML chuta mais uma:
ResponderExcluirMais uma vez o corporativismo médico do IML emite laudo inacreditável, sempre em favor da parte mais poderosa; contudo desta vez exageraram. Quiçá movido por corporativismo de classe e no afã de defender a colega, os médicos deram que os gêmeos já estavam mortos no ventre desta há mais de dois dias!!! Mas nem aplicando na minha veia!!!
Mano, dois dias de podridão de dois fetos de sete meses na barriga desta mulher ela não estava mais viva e esperta como está agora; estaria numa UTI entubada e morre-não-morre. Não tinha começado a doer 3 horas da manhã. Vai chutar assim lá no Mangueirão!
A gente sabe de casos em que o pedófilo é rico e os médicos do IML acabam dizendo que a criança já era "prostituta velha"; que o prédio caiu não porque deixou de ser calculado o peso horizontal mas por causa de uma marca de ferro (kkkkk); mas dizer que dentro da barriga daquela mulher tinham gêmeos apodrecendo há dois dias - provavelmente só prá livrar a cara da colega, é a desmoralização completa do instituto.
Seria melhor dizerem que era "gravidez psíquica", que não morreu nenhuma criança, assim ninguém se doía.
Fique chocado com as informações das condiçoes da Santa Casa, 2500 funcionários e só 123 leito para recem nacidos. É, tem alguma coisa errada no Estado e no País em que vivo. Acho que a melhor saída,que nós resta, é o aeroporto!
ResponderExcluirOs Verdadeiros culpados pelas mortes dos bebês em frente a Santa Casa, segundo o governador Simão Jatene.
ResponderExcluir- Os pais, pois pobre não tem direito a ter filho, muito menos a atendimento em tais situação, morra, segundo os tucanos.
A delegada que foi afastada do caso. Quem mandou ser enxerida e bisbilhotar o caso.
Os bombeiros. Não tinham nada que fazer o parto.
OBS: Todas essas conclusões e outras mais, estão no Laudo Pericial do IML, que também afirma que as crianças já estavam mortas há 48 horas.
Sabe por que não demitiu ninguem da HC? Por que a demissão é apenas fantasia e na pressa de vestí-la esqueceu que o HC mesmo sendo o adorno a tornaria mais bonita. Pelo fato tem que voltar a estudar teatro.
ResponderExcluirO Povo do Pará errou quando fez ressurgir cadáver insepulto.
ResponderExcluirNada como um dia atrás do outro governador. O seu partido um dia, por meio das integrantes dessa comissão escolhida pra gerir a crise, plantou desastre na Santa Casa que virou dogma na imprensa golpista do Estado.Até o seu senador se elegeu mentindo sobre a Santa Casa. Agora estão vendo que o problema é sério e experimentando do próprio veneno.
ResponderExcluirÉ uma boa oportunidade para refletir se o vale tudo na política é o melhor caminho e retomar o debate da competência e qualificação técnica no trato das demandas.
O certo é que a gestão Maurício Bezerra conseguiu gerir melhor a Santa casa, queiram ou não os seus críticos.
13:00 - Maurício (PT) foi um bom administrador, como o Hélio Franco (PSDB) também o foi; mas convenhamos que são poucos os caras bons. Essa uma só fez titica na Santa Casa.
ResponderExcluirA imprensa é florida as vezes tb! Vocês querem dizer que a medica presidente ou sei lah tem culpa??? Não tinha onde colocar a mulher gravida! Vc acha mesmo que, sabendo dessa situação, os "culpados" foram tão sadicos assim ao negar, só porque não tavam afim de atender a paciente??? Pelo amor de Deus!Não deve ter sido atendida pq se tirassem qualquer pessoa do leito pra colocar ela, a pessoa que estava antes morreria tb! A culpa é exclusiva do governo que não disponibiliza recursos pra melhoria dos hospitais publicos! Ora bolas...
ResponderExcluirDoze comentários foram moderados. Por favor, retirem os adjetivos caluniosos (acusação de crime)e carregados de simulação de ódio, para que possam ser publicados.
ResponderExcluirTem médico e médica que tá na área publica por conta da estabilidade e das benesses que o estado oferece. Eles gostam mesmo é da iniciativa privada e suas relações promíscuas com laboratórios e empresas das áreas de saúde ( se é que podemos considerá-las como tal). Tem médico que tem seus consultórios mais freqüentados por aquelas gostosonas representantes de medicamentos do que por pacientes. Tem médico que se preocupa com a doença e não com a sua prevenção, pois dá mais dinheiro. Tem médico garoto propaganda de fabricantes de remédios. Viajam pelo mundo afora bancados por essas corporações. Ou eu equivocado?! Tem prefeitura do interior do estado pagando 25 mil pra medico trabalhar 10 dias e ninguém quer ir, pois preferem ficar no conforto da cidade.
ResponderExcluirEi anônimo das 13:00, para esclarecer melhor. O Dr. Maurício não é filiado a nenhum partido irmão. É um técnico e médico dedicado e com muita visão de trabalho. Ele tem tino de Gestão.
ResponderExcluirUma perguntinha só: sua excelência o secretário de saúde aceitaria que sua mãe, sua mulher, sua filha fossem atendidas no chão do corredor de hospital lotado por falta de leitos?
ResponderExcluirParabéns ao Governador do Estado pela decisão tomada, porém isso não resolverá o problema sério que vivemos na capital do Estado no que tange a Saúde que encontra-se na UTI. Faça idéia no interior de um Estado gigantesco como o nosso. Por isso digo sim a emancipação dos 2 Estados. Sim Tapajós... Sim Carajás.
ResponderExcluirAgora já se sabe que naquela noite havia 1 vaga no hospital de clinicas Gaspar Viana e a gestante não foi atendida.Na Santa Casa tinham 16 BEBES a mais que a capacidade.Agora já se sabe que a diretora informou e pediu medidas ao hélio Franco,secretário de saúde,que não as tomou.E o governador?Esse precisa aprender a governar .
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