A morte colheu a princesa de Gales no vigor outonal dos seus 36 anos, em 1997: a tragédia abalou o mundo e sacolejou a Casa de Windsor, dinastia da atual família real britânica.
Já li vários depoimentos do médico brasileiro Leonardo Esteves Lima, 46, hoje doutor em cardiologia, que à época fazia residência no hospital Pitié-Salpêtrière, em Paris, para onde foi levada Diana após o acidente, e presenciou toda a frustrada tentativa de não deixar a princesa falecer.
Esteves Lima praticou os últimos procedimentos antes de entregar o corpo de Lady Di aos legistas do Pitié-Salpêtrière.
A Veja desta semana traz uma entrevista com Esteves Lima: foi a mais esclarecedora sobre os aspectos médicos que ele já deu até hoje, narrando as últimas horas da princesa, deixando sempre a dúvida de que se providências diversas fossem tomadas, talvez ela ainda estivesse viva.
Mas, como eu sempre digo, quando a morte é uma perfídia, esta monossilábica conjunção condicional não passa de uma amarga esperança do Pretérito-Mais-que Perfeito.
Clique na imagem para ler a entrevista do Dr. Esteves Lima.
Que tal eu que moro de aluguel ser perguntado se quero o imóvel para mim ?
ResponderExcluirSerá que eu seria tolo de dizer que não se apenas com minha resposta o imóvel seria meu?
Realmente perguntar apenas para quem ocupa é um perigo!
MCB
Pelo jeito Deputado Parsifal Pontes você é bom em História, poderia também postar um artigo como político a vida toda, "lutando pelos ideiais de liberdade, contra o regime militar" o seu patrão do PMDB - Jader Barbalho se tornou um PRÓSPERO, E COLOCA PRÓSPERO NISSO, MEGA EMPRESÁRIO E PECUARISTA no Estado do Pará. Vamos lá Deputado o desafio tá feito!
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