“A aprovação da realização do plebiscito sobre a redivisão do Pará poderá ser a oportunidade de discutir a sério a grave questão do perfil geográfico da Amazônia. Unidades menores permitirão corrigir os erros evidentes no processo de ocupação da região ou apenas irão incrementar seus efeitos desastrosos? Eis a questão.”
O texto acima é uma espécie de ementa interrogativa com a qual o jornalista Lúcio Flávio Pinto encabeça o seu artigo sobre a redivisão do Pará.
Lúcio Flávio, em um exercício dialético peculiar, não fornece respostas, mas, faz as perguntas certas no contexto correto.
As fronteiras traçadas para a divisão, um ponto que eu muito questionei em reuniões havidas sobre o tema, é um dos detalhes verificados pelo jornalista.
Clique na imagem para ler o texto.
Atenção Câmara Municipal de Tucurui: Hoje, Dia Mundial sem Tabaco! O Tabaco é considerado doença pela Organização Mundial da Saúde. Fiquem longe do Tabaco! Joguem fora o Tabaco! DIVULGUEM!
ResponderExcluirquem leu sabe que Lúcio se posiciona totalmente contra essa proposta de retalhamento do PARÁ.
ResponderExcluirO Lucio Pinto,prefere que o dinheiro do governo Federal,engorde ás comtas bancarias de Palloci,de alguns Dep's e senadores,doque ser investidos nos novos estados, e puro imbessil, o dinheiro não pode servir ao povo porque vai arrombar os cofres públicos, mais pode ser desviado como está provado.
ResponderExcluirLendo o artigo de Lucio Flávio, não li que "se posiciona totalmente contra.." pelo contrário, mas...
ResponderExcluirEi, Parsifal,
ResponderExcluiro Ricardo Boueri deu uma ideia excelente: "A mesma benfeitoria da criação do Estado poderia ser feita com a criação de um fundo com metade da verba que é gasta na manutenção do Estado".
O senhor, como político, vendo que criar um fundo não fabricará 74 mandatos, o que tem a opinar com relação a ele?!
O Ricardo é um idealista, como todo cientista teórico. Do ponto de vista ideal, a proposição dele seria ótima se implementada e eu seria o primeiro a ratificar, mas, este fundo é uma quimera e jamais será implantado, ao passo que com a criação do estado o repasse passa a ser impositivo.
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