A humanidade está prestes a saber o que tem nas mais profundas profundezas do Oceano.
O Instituto Oceanográfico Wood Hole, nos EUA, já opera o Nereus: um robô submarino de última geração, que custou 5 milhões de dólares e embarca a mais recente tecnologia de navegação, resistência a pressão e inteligência artificial, que o possibilitará tomar decisões sem a assistência humana.
Tudo isto para navegar até onde o homem jamais foi, aqui mesmo, na Terra: tentar descer a 11 mil metros abaixo do nível do mar, no Oceano Pacífico.
O destino é o ponto mais profundo dos mares: a Fossa das Marianas, um abismo tão hostil devido à pressão e ao frio extremos, que nunca foi explorado em detalhes.
É esperar para ver.
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