O juiz Cristiano Magalhães, da 23ª. Zona Eleitoral, exarou sentença em processo formalizado pelo Partido Popular Socialista (PPS), na qual decretou a cassação do prefeito de Marabá, Maurino Magalhães (PR), e seu vice, Nagilson Amoury.
O objeto da ação é denúncia de uso de caixa dois durante a campanha de 2008, quando Maurino Magalhães venceu a eleição para a prefeitura do município de Marabá, no Sudeste do Pará.
Segundo informações do “Blog do Hiroshi”, a 23ª. Zona Eleitoral de Marabá já expediu ofício “ao presidente da Câmara Municipal de Marabá, Nagib Mutran Neto, determinando sua investidura no cargo de prefeito até que o deputado estadual João Salame (PPS), segundo colocado na eleição de 2008, decida se assume ou não o cargo.”.
A decisão é de primeira instância, cabendo recurso ao Tribunal Regional Eleitoral, que poderá conceder à Maurino Magalhães liminar para que permaneça investido na prefeitura até transito em julgado da sentença que o cassou.
Nestas condições, acho temerário qualquer conselho que espore o deputado João Salame rumo a investidura do cargo, pois, para tal, ele teria que renunciar ao seu mandato de deputado estadual, para o qual se reelegeu.
Se assim o fizer, corre o eventual risco de ser apanhado por uma decisão recursal que devolva a prefeitura ao prefeito agora cassado, o que deixaria Salame sem mandato.
Parsifal
ResponderExcluirO prefeito de Marabá já vai tarde, não sei se vc tem vindo a Marabá, mas nosso município vai de mal a pior, não votei no João,(nem no Maurino) mas tenho certeza que se o mesmo puder assumir sem ter que abdicar do mandato, é melhor pros marabaenses, torço que acha uma breja pra que o mesmo possa assumir, e direcionar este município para o futuro, coisa que o cassado não sabe nem o que é.Infelismente o povo escolhe errado, e depois sofre os desmandos e os descaminhos que levam todos a sofrerem as consequencias.
Trocar Maurino por João Salame, é trocar seis por meia dúzia. Marabá, infelizmente, padece do mesmo mal que fere de morte todo o Estado do Pará - crise moral, falta de homens públicos honestos e comprometidos com os interesses do povo que os elegem.
ResponderExcluirA crise é moral e de muita roubalheira. Pobre Marabá.
Vamos providenciar com urgência um abaixo assinado ao Tribunal de Justiça do Pará, solicitando a imediata transferência do JUIZ Cristiano Magalhães Gomes para Tucuruí!
ResponderExcluirSe nao for possível, que mandem pelo menos a Polícia Federal!
Situação parecida com que o Priante irá ficar, caso o Dudu, seja cassado.
ResponderExcluirO JATENE está morto, passou o ex Prefeito de Itupiranga Adécimo Gomes para o Maurino, O Maurino cassado e o ex - prefeito de Itupiranga tendo neste momento a sua casa vasculhada pela PF. É mole ou queres mastigar gelo?
ResponderExcluirMarcos Vasconcelos, o Priante será prfeito de Belém é questão de tempo.
ResponderExcluirele não cassou, deu una decisão interlocutória de afastamento do Prefeito, vai ser imediatamente cassada; há anos que o processo tramita e o juiz não decide; agora vai dizer que cassou, mas alegará que o TRE não reconheceu; tem muito jogo neste tabuleiro; pior para o Salame que não assumir o mandato e depois perder o lugar vai ficar numa sinuca de bico. Acho que o jogo tá sogado e o juiz não é o rei, tá mais prá bispo.
ResponderExcluirEsse juizinho Cristiano é o mesmo que em 2008 afastou o PMDB da prefeitura de Jacundá. Comprado pela turma do Adão. Safado esse juiz.
ResponderExcluiresse juiz so mostrou que nesse pais ainda ha justiça e mandou esse ladrao do maurino ir rouba na puta que pariu valeu juiz!mostrou que ainda da pra confiar na justiça.esse maurino ate fogo no foro mandou um doido botar. pra se livra das audiencias.
ResponderExcluiresse maurino foi o prefeito mai sinico q maraba ja teve ho prefeito incopetete do caralho
ResponderExcluirmaurino vai rouba em outro luga velho bandido
ResponderExcluirladrao mesmo e Tasca compra juiz, compra voto, comora terra, desvia dinheiro da Educação da Saude do Esporte da Cultura e ainda manda infernizar a vida dos adiversarios Politico e ainda sai de Bom prefeito.
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