A pressa dos jornais em colocar nas ruas a edição de domingo o mais cedo possível no sábado, cunhou a irreverência de, no sábado à tarde, alguém dizer que leu tal e qual notícia no jornal de amanhã.
Em um movimento hábil e concatenado, o “Diário do Pará”, fez uma exceção neste domingo, e deu capote no concorrente ao estampar a tragédia da 3 de maio, causada pelo desabamento do edifício Real Class, ocorrida às 14hs de sábado, quando, com certeza, a edição de domingo estava pronta.
Mudar páginas inteiras de jornais, escrever uma matéria que acaba de acontecer, e reimprimir a primeira página, em tempo exíguo foi uma operação de guerra que o “Diário do Pará” levou à cabo para informar, com a urgência devida, os seus leitores.
Parabéns aos trabalhadores do “Diário” pela prova de compromisso com a notícia.
Deputado,
ResponderExcluirJá que o senhor está "em cima do lance", diga-nos: o que está fechado para a eleição da mesa diretora da ALEPA? O PMDB está com Pioneiro ou o Carmona? E o senhor e a deputada Simone estarão em alguma chapa?
Parsifal, sei que o assunto nada tem a ver com a postagem, mas publiquei o seguinte comentário na Folha de Tucuruí:
ResponderExcluirClaudiney Furmam e Harley? Que grande conquista, meu amigo "Parsi"! Claudiney Furmam e Harley? Só pode ser brincadeira! Claudiney Furmam e Harley? Pô, "Parsi", se fosse Cláudio, dava até pra entender! Claudiney Furmam e Harley? Não dá pra trocar pelo James e o terrorista do Roquevan? Claudiney Furmam e Harley? Não dá pra trocar pelo Sancler e o fora Daley, ops, Deley? Pô, Parsi, quem está lhe assessorando?
Tens algo a falar?
Amanhã postarei sobre o assunto. Quanto a mim, já deixei claro, desde o inicio das especulações no ano passado, que não pretendo cargo algum na mesa.
ResponderExcluirHá controversias Caro Deputado:
ResponderExcluirA edição do "concorrente" também estampa na
primeira página o lamentável ocorrido e a bem
da verdade,os "dois" mostram total ineficiencia em um jornalismo factual.
Não há uma nota sequer nos editoriais.
E já em extensão:
Como é frágil o telejornalismo da capital.
Com todo o aparato possivel,mas sem ter
reporteres e ancoras que conheçam conteúdo
NINGUÉM consegue dizer nada...nada!
O plantão de quase 4 horas da RBA , não conseguiu esclarecer "um tiquinho do assunto"
E nas outras: parece que nada ocorreu..
estamos nop DOMINGÃO DA OMISSÃO!!!
Lamentável.
Olá Kliver,
ResponderExcluirQuando eu disse que o "Diário" deu capote no concorrrenre, quis dizer que a reportagem deste foi melhor e mais bem elaborada.
Enquanto "O Liberal", dedicou duas páginas o "Diário" dedicou cinco e trouxe mais informações, inclusive tiveram o expediente de contactar o suposto calculista da obra para explicações.
Embora eu seja suspeito para avaliar, achei a cobertura do "Diário", bem melhor.
Quando ao restante do seu comentário, nada a reparar: o nosso jornalismo, de fato, deixa tudo a desejar.
15:37:00,
ResponderExcluirSe você for mais especifico talvez eu tenha algo a falar mais do que isto:
Tivemos, eu e Claudio Furman, uma conversa que passaria por uma aliança tática na eleição de 2010, na qual Claudiney foi candidato a deputado federal. O resultado prático disto foi a presença de ambos no único comício que fiz em Tucuruí.
Desde o dito comício nunca mais nos encontramos. No segundo turno Claudiney, pelo que fiquei sabendo, apoiou Ana Júlia: ele tinha o direito de escolher quem apoiar.
Minha fase de política local já passou. Portanto, não há reservas de minha parte com quem a pratica eventualmente.
Claudiney, Deley, Roquevan, Sancler e outros, estão, no que pensam ser o certo, buscando o seu espaço no eleitorado tucuruiense.
Em surgindo opções outras, que o povo escolha, com as deficiências eleitorais de todos, quem habilitar.
Tucuruí atravessa uma fase de certa crise existencial, mas, isto é normal na transição política que passa.
Infelizmente não enxergo, nesta transição, nada muito diferente do que fomos, o que me faz achar que a próxima geração de políticos de Tucuruí vai acabar tendo que cantar aquela melancólica música do Belchior que diz em certo trecho: “Minha dor é perceber que apesar de termos feito tudo o que fizemos, nós ainda somos os mesmos e vivemos como os nossos pais...”
Não concordo com o comentário em tela, em que conclui citando Belquior! Acho que Tucuruí tem avançado bastante nesse sentido, basta ver a nova composição da mesa da cãmara de vereadores: eclética, demcrática e de luta, sem deixar de mencionar o fato de que, além de tudo isso, ainda tem uma mulher que ta fazendo toda a diferença e que tem um futuro político brilhante pela frente: a DRA VEREADORA.
ResponderExcluirToda regra tem exceção. Que a mesa da Câmara a seja, então.
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