Quando Belém era linda

boulrep

O início do Boulevard da República, atual Av. Castilho França.

À direita o casario típico do início do Século XX. À esquerda o prédio da Companhia das Docas do Pará.

Comentários

  1. Deputado:
    A foto me levou a uma indagação: como é que sucessivas administrações municipais conseguiram destruir Belém?
    Sinceramente, não sei.
    Suponho que seja fenômeno recorrente. Assim também destruiram a Tuna Luso, Clube do Remo, Paysandu, São Domingos (que até estádio possuía no Jurunas de Gonçalo Duarte)...

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  2. Deputado,

    lembrei-me dia desses da sede da Fundação Cultural do Banco do Brasil, no Rio, ao lado da Candelária e às margens da Baia da Guanabara. Espaços multi-uso: teatros, uma maravilhosa biblioteca funcionando de domingo a domingo. Porque não dar essa ferramenta aos estudantes do estado e da capital, que veem os concursos públicos nacionais, por exemplo, com absoluta falta de entusiasmo? Porque não pleitear algo parecido a ser instalado ali, naqueles casarões que se deterioram, são sub-utilizados (quando não, usados para o crime), devolvendo de modo magistral aquele espaço à cidade. O Sesc já fez maravilhas com daqueles prédios. Porque não ampliar isso? Seria excelente.

    Fernando Bernardo

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  3. Há um projeto de revitalização desta área, que seria um continuidade da urbanização da Estação das Docas. Quem sabe isto vingue agora.

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  4. Imagino como seria bela a nossa capital se os nossos governantes tivessem impedido a destruição de verdadeiras jóias da arquitetura.

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  5. 26/11/2010TCE do Pará paga salários de R$ 42 mil
    Carlos Mendes ESPECIAL PARA O ESTADO / BELÉM - O Estado de S.Paulo
    Doze procuradores do Trabalho e promotores de Justiça ingressaram com ação civil pública contra todos os conselheiros do Tribunal de Contas (TCE), o Estado do Pará e o próprio Tribunal. A acusação é de que os conselheiros recebem acima do limite estabelecido na Constituição Federal.


    De acordo com a ação, os conselheiros recebem R$ 42.232,49 mensais, remuneração superior ao teto remuneratório, hoje fixado em R$ 26.723,13 para ministros do Supremo Tribunal Federal e R$ 24.117,62 para desembargadores. De acordo com a Constituição, eles deveriam ganhar igual aos desembargadores.

    Os autores da ação afirmam que, durante a instrução do inquérito, pediram ao TCE os contracheques dos servidores, mas o pedido foi negado. De acordo com a presidente do Tribunal, Lourdes Lima, que é uma das processadas, "os documentos contendo os valores recebidos pelos conselheiros estariam acobertados por sigilo".

    O promotor dos Direitos Constitucionais e do Patrimônio Público, Alexandre Couto Neto, contestou a presidente do TCE, lembrando que comprovante de pagamento de servidor público "não é protegido por sigilo legal". Ele também afirma que na administração pública "a publicidade é a regra e o sigilo, uma exceção", precisando constar expressamente em lei ou decorrer de ordem judicial.

    Os conselheiros foram intimados a prestar esclarecimentos. Apenas um deles, Nelson Chaves, autorizou expressamente que o TCE fornecesse as cópias de seus contracheques. Apesar da autorização, a direção do TCE não enviou os documentos para o Ministério Público.

    No processo, que começou a tramitar na segunda-feira, é pedido que a Justiça determine ao TCE a apresentação das folhas de pagamento dos réus desde junho de 1998. Comprovado que os conselheiros recebem além do limite legal, o Ministério Público requer ainda que o Estado se abstenha de pagar a eles valores superiores ao "teto constitucional". Além disso, pretende que devolvam aos cofres públicos os valores já recebidos ao longo dos anos.

    O TCE se nega a comentar o processo e nenhum conselheiro foi autorizado a falar sobre o assunto. O setor jurídico do Tribunal também não se manifesta.
    Postado por blog do bacana-marcelo marques às 12:15

    Deputado, diante desta matéria o Senhor poderia nos explicar para que serve o TCE???

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  6. Hoje a cidade fede e o prefeito impune.

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