Quando o promotor Maurício Lopes, que representou contra Tiririca, soube que o advogado Ricardo Porto, que defende o artista, afirmou que iria protocolar a defesa somente no ultimo minuto do prazo, não se conteve e disparou: "advogado é sórdido".
O presidente da OAB de São Paulo, Luiz D’Urso, não gostou da generalização e publicou uma nota na qual "repudia veementemente" a afirmação do promotor e diz que "a ofensa não só atinge o advogado visado, mas toda a advocacia, ao atribuir ao profissional expressão que significa 'imundo, abjeto, repugnante', segundo o Dicionário Aurélio".
É fato que desde o inicio do processo que coloca em duvida a capacidade de ler e escrever de Tiririca, o promotor eleitoral e o advogado têm trocado farpas que desabonam a postura profissional de ambos.
Ricardo Porto, ao protocolar, ontem, a defesa, antes de saber da fala do promotor já lhe açoitava a bílis ao afirmar à imprensa que “deve existir um interesse pessoal dele. É uma pessoa que parece que não tem nem isenção e nem equilíbrio necessário para atuar num caso desta envergadura.".
Mauricio Lopes ganhou notoriedade, atraiu para si os holofotes da midia. Hoje já sei quem é Mauricio Lopes.
ResponderExcluirJosé Sarney em artigo publicado na semana passada disserta sobre analfabetismo. Na sua opinião o conceito de analfabeto que estão querendo aplicar ao caso do Tiririca está ultrapassado.