A República Islâmica do Irã, onde ainda grassa a ditadura dos aiatolás, cujo ventríloquo é o histriônico Ahmadinejad, depois da pressão internacional, acabou encontrando uma forma de “humanizar” a execução de Sakineh Ashtiani, que fora condenada à morte por apedrejamento.
O Tribunal iraniano que apreciou o caso, concluiu que além de Sakineh ter adulterado ela também teve participação no assassinato do marido.
No Irã, a pena por participação em assassinato é a morte por enforcamento, que precede qualquer outra sentença.
Portanto, como Sakineh não poderá ser morta por apedrejamento depois de ter sido morta por enforcamento, a primeira sentença está prejudicada e o Irã só faz fazer de Nova York algo assim como Teerã: na semana passada, Teresa Lewis, 41 anos, foi executada com injeção letal nos EUA, sob a acusação de participação no assassinato do marido.
E da americana executada com injeção letal, o Deputado não fala nada?
ResponderExcluirAiatolá não pode, Tio Sam pode?
A sim, lá pode por que lá tem democracia e tem Miami, né?
Se eu fosse Deputado Federal - jamais fui candidato nem serei porque me falta densidade eleitoral pra tal - apresentaria como minha primeira iniciativa legislativa a proposta de EMENDA CONSTITUCIONAL pra realização de consulta plebiscitária acerca da apenação com a morte, por injeção letal, dos crimes de CORRUPÇÃO e PEDOFILIA, especialmente esses dois crimes.
ResponderExcluirNa mesma proposição legislativa inseriria a consulta quanto à adoção da pena de prisão perpétua pra todos os crimes praticados com requintes de crueldade e premeditação, contra indefesos de um modo geral: crianças, idosos, mulheres, homossexuais, adultos.
Na mesma trilha da prisão perpétua, a consulta quanto aos crimes de tráfico de armas e de tráfico de drogas.
O ex-Deputado AMARAL NETO se notabilizou com a proposta de pena de morte pra alguns crimes hediondos.
O BRASIL PRECISA VENCER A GUERRA CONTRA A CRIMINALIDADE!
E ai Parsi, não agüentou o argumento e moderou o comentário?
ResponderExcluirSabia que não publicarias a minha resposta. Kkkk
Você não tem argumentos para a execução da americana.
Nem precisa publicar, não faz a menor diferença, você sabe, eu sei...
Só o fato de você não publicar demonstra o seu medo da realidade.
Que desperdício...
01:32:00, que deve ser o mesmo 12:26:00,
ResponderExcluirO seu comentário não foi moderado. Leia a postagem com atenção é verá que falo sobre a americana executada.
Resposta aos anteriores:
ResponderExcluirCelebridades da europa e do ocidente se manifestaram contra a execução de Sakineh Ashtiani à morte por apedrejamento. Até aí tudo bem, visto o problema sob uma ótica de humanismo pleno - que a mim parece ser o principal caminho de progresso neste planeta. A segunda condenação, agora por homicídio, remete a uma outra reflexão: se foi realmente culpada, ainda assim não deveria perder o apoio dos humanistas neste mundo, embora haja uma mudança de status que a torne menos deplorável que a primeira, visto que outros países também adotam a pena de morte em seus códigos penais.
A dúvida que paira sobre estes dois julgamentos é se de fato estão condenando uma inocente total; uma inocente no homicídio; mas culpada pelo adultério; ou se foi de fato culpada nas duas acusações. No Irã dos "aiatolás" essa transparência não existe, bem diferente do que ocorre nos Estados Unidos.
Não entendi o porque desta comparação com os Estados Unidos. O foco da questão deveria ser a igualdade de direito entre homens e mulheres. No Irã os homens adúlteros são castigados mas não são mortos, as mulheres sim. Ou de outro modo; o islã, com seus preceitos ultra-conservadores e sectários, se contrapõe à civilização cristã, que Cujo Iniciador eliminou qualquer diferença entre homens e mulheres.