Convalescendo da implantação de um stent , o governador Simão Jatene (PSDB-PA) foi apanhado, ainda no Hospital do Coração (SP), na manhã de ontem (03), por uma desagradável matéria da “Folha de S. Paulo” reportando que “ao menos sete familiares, além da ex-mulher e da ex-cunhada” de Jatene exercem cargos de confiança no Executivo, no Legislativo e no Judiciário do Pará. A reportagem declara que, somados, os salários dos familiares do governador “ultrapassam R$ 100 mil mensais”. > Sem incidência de nepotismo As averiguações já foram matérias em blogs locais. Quando me foi perguntado se feriam a Súmula 13 do STF (nepotismo), opinei que não, o que foi agora ratificado pela reportagem da “Folha” que, ouvindo “especialistas” declarou que os “casos não se enquadram diretamente na súmula vinculante do STF”. Nenhum dos parentes ou afins relacionados pela “Folha” está a cargo de órgãos vinculados ao executivo estadual e a matéria não demonstra a existência de cargos ocupados, no Poder...
Vai nessa. E acabe condenado por calúnia e difamação. Bem feito
ResponderExcluirEsse rapaizinho ai é um ACMinho enrustido!
ResponderExcluiré o que da encher a cara antes de subir no palanque,o caetano tem toda razão.
ResponderExcluirValeu, Caetano!!!
ResponderExcluirCresceu, ainda mais, no meu conceito!!!
É um absurdo o presidente macunaímico dizer que é preciso destruir um partido!!! Todo partido representa um segmento da sociedade civil organizada e, ao dizer isso, o presidente está a preconizar a repressão a certa parte de nossa sociedade.
Nota 10 para o Caetano e 0 para o presidente falastrão, demagogo e candidato a ditador!!!
Qualquer democracia deve ter como base a pluralidade política. É justamente ela que fortalece e consolida uma sociedade que pretende pautar-se pela democracia.
ResponderExcluirVoltaire, em celebre frase, já ensinava: "Não concordo com uma só palavra do que dizes mas defenderei até a morte o teu direito de dizê-lo". Isso era e ainda constinua sendo o que há de mais importante para o desenvolvimento de qualquer povo.
Agora, nesses tempos de Estado Democrático de Direitos, a pluralidade política ganha "status" de mestra-mola das relações sociais. Sem a pluralidade efetiva, aliada a tolerância política, não é possível formentar no grupo social a noção de povo.
Por isso, o discurso raivoso de eliminação de partido A ou B, parece muito mais uma tentativa de hegemonização do pensamento, inclusive, é contraditória quando parte daqueles que lutaram pela redemocratização do nosso país. Alias, o argumento defendido, tanto no palaque como nos programas de TV e Rádio, de que para termos um bom governo estadual teremos que ter um governo alinhado com o governo federal, é contrario ao princípio da pluralidade política.