Pular para o conteúdo principal

Podres poderes

Shot004

Será que a Dona Canô, 102 anos, mãe do Caetano, vai lhe puxar as orelhas de novo?

Comentários

  1. Vai nessa. E acabe condenado por calúnia e difamação. Bem feito

    ResponderExcluir
  2. Esse rapaizinho ai é um ACMinho enrustido!

    ResponderExcluir
  3. é o que da encher a cara antes de subir no palanque,o caetano tem toda razão.

    ResponderExcluir
  4. Valeu, Caetano!!!

    Cresceu, ainda mais, no meu conceito!!!

    É um absurdo o presidente macunaímico dizer que é preciso destruir um partido!!! Todo partido representa um segmento da sociedade civil organizada e, ao dizer isso, o presidente está a preconizar a repressão a certa parte de nossa sociedade.

    Nota 10 para o Caetano e 0 para o presidente falastrão, demagogo e candidato a ditador!!!

    ResponderExcluir
  5. Reyson Gibson21/09/2010, 02:33

    Qualquer democracia deve ter como base a pluralidade política. É justamente ela que fortalece e consolida uma sociedade que pretende pautar-se pela democracia.

    Voltaire, em celebre frase, já ensinava: "Não concordo com uma só palavra do que dizes mas defenderei até a morte o teu direito de dizê-lo". Isso era e ainda constinua sendo o que há de mais importante para o desenvolvimento de qualquer povo.

    Agora, nesses tempos de Estado Democrático de Direitos, a pluralidade política ganha "status" de mestra-mola das relações sociais. Sem a pluralidade efetiva, aliada a tolerância política, não é possível formentar no grupo social a noção de povo.

    Por isso, o discurso raivoso de eliminação de partido A ou B, parece muito mais uma tentativa de hegemonização do pensamento, inclusive, é contraditória quando parte daqueles que lutaram pela redemocratização do nosso país. Alias, o argumento defendido, tanto no palaque como nos programas de TV e Rádio, de que para termos um bom governo estadual teremos que ter um governo alinhado com o governo federal, é contrario ao princípio da pluralidade política.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Comentários em CAIXA ALTA são convertidos para minúsculas. Há um filtro que glosa termos indevidos, substituindo-os por asteriscos.

Postagens mais visitadas deste blog

Mateus, primeiro os teus

Convalescendo da implantação de um stent , o governador Simão Jatene (PSDB-PA) foi apanhado, ainda no Hospital do Coração (SP), na manhã de ontem (03), por uma desagradável matéria da “Folha de S. Paulo” reportando que “ao menos sete familiares, além da ex-mulher e da ex-cunhada” de Jatene exercem cargos de confiança no Executivo, no Legislativo e no Judiciário do Pará. A reportagem declara que, somados, os salários dos familiares do governador “ultrapassam R$ 100 mil mensais”. > Sem incidência de nepotismo As averiguações já foram matérias em blogs locais. Quando me foi perguntado se feriam a Súmula 13 do STF (nepotismo), opinei que não, o que foi agora ratificado pela reportagem da “Folha” que, ouvindo “especialistas” declarou que os “casos não se enquadram diretamente na súmula vinculante do STF”. Nenhum dos parentes ou afins relacionados pela “Folha” está a cargo de órgãos vinculados ao executivo estadual e a matéria não demonstra a existência de cargos ocupados, no Poder...

O HIV em ação

A equipe do cientista russo Ivan Konstantinov arrebatou o primeiro lugar no “International Science and Engineering Visualization Challenge”, um concurso que premia imagens científicas da forma mais verossímeis e didáticas possíveis. Abaixo, a imagem em 3D do mortal vírus da Aids (HIV), em laranja, atacando uma célula do sistema imunológico, em cinza. A tática do HIV é se estabelecer dentro da célula, sem destruí-la. Na imagem abaixo foi feito um corte para mostrar o HIV já estabelecido no núcleo da célula imunológica, usando-a para se reproduzir, expelindo mais vírus que atacarão mais células imunológicas para torna-las hospedeiras, por isto o sistema imunológico do portador do HIV fica reduzido. As imagens foram retiradas do portal russo Visual Science .

Parsifal

Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.