O meu ator preferido de comedias quando comecei a minha mania de cinema, nos idos dos anos 60 e inicio da década de 70, era Tony Curtis.
"Quanto mais quente melhor", lançado em 1959, que eu apreciei pela primeira vez por volta de 1974, foi uma das melhores de Curtis: o cinema vivia uma época de interpretação por excelência, sem maiores recursos tecnológicos para preencher os minutos do enredo.
Leio que Tony Curtis faleceu nesta madrugada, aos 85 anos, em Las Vegas.
Embora ele não mais estivesse na ativa, o cinema perdeu um dos seus mais significativos e talentosos operários.
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