Pular para o conteúdo principal

Que não lhe ouça o Mário de Andrade

William Okubo

Comentários

  1. Paulo Coelho é tão literato, quanto Ana Julia é governadora.
    Só no nome

    ResponderExcluir
  2. Bom dia, Deputado:

    o diretor do acervo cometeu leve engano: confundiu leitura com literatura.

    Abração. E parabéns pelo post posterior a este.

    ResponderExcluir
  3. É verdade, concordo com você! O cara é uma farsa, igual a desgovernadora!

    ResponderExcluir
  4. Lembrei-me do "Meu pé de laranja-lima",que não consegui ler na adolescência. Do "Marimbondos de fogo". Das pregações do Malafeita e do outro, o Romildo, que tem vergonha do nome e só assina R.das quantas. Do baixo clero na Câmara dos Deputados. Da turma do dinheiro na cueca. Sim, tudo tem a ver... Ou não.

    ResponderExcluir
  5. Pois e não é que eu li o "Meu pé de laranja-lima"...

    ResponderExcluir
  6. Mapinguari da Serra Pelada20/07/2010, 16:45

    Se Paulo Coelho é literatura, eu sou a fada do dente. Ora faça-me o favor de não insultar Guimarães Rosa, Drummond, Bandeira, Cecilia e Machado de Assis. Alguém aí de cima disse tudo: confundiu leitura (do tipo mais bisonho) com Literatura.
    Tomara que o espírito de Dostoievsky imprima ao Okubo um belo castigo por cota desse crime de lesa-literatura.
    Ass. Mapinguari, o que tem discernimento.

    ResponderExcluir
  7. Mesmo sem ser "literatura", o "farsante" é um dos brasileiros com mais livros vendidos no mundo e é membro da Academia Brasileira de Letras.

    ResponderExcluir
  8. Se Paulo Coelho é autor que deve ser levado a sério, então eu sou Napoleão, o Brasil é a Dinamarca e o PT é o melhor partido de esquerda do planeta!!!

    ResponderExcluir
  9. É bem verdade que o Paulo Coelho é um "escritor" muito bem sucedido e membro da Academia: veja como está pobre a nossa academia...

    ResponderExcluir
  10. Você ser Napoleão e o Brasil ser a Dinamarca até que passa, agora o PT ser o melhor partido de esquerda do planeta... Não precisava exagerar na ilusão...

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Comentários em CAIXA ALTA são convertidos para minúsculas. Há um filtro que glosa termos indevidos, substituindo-os por asteriscos.

Postagens mais visitadas deste blog

Mateus, primeiro os teus

Convalescendo da implantação de um stent , o governador Simão Jatene (PSDB-PA) foi apanhado, ainda no Hospital do Coração (SP), na manhã de ontem (03), por uma desagradável matéria da “Folha de S. Paulo” reportando que “ao menos sete familiares, além da ex-mulher e da ex-cunhada” de Jatene exercem cargos de confiança no Executivo, no Legislativo e no Judiciário do Pará. A reportagem declara que, somados, os salários dos familiares do governador “ultrapassam R$ 100 mil mensais”. > Sem incidência de nepotismo As averiguações já foram matérias em blogs locais. Quando me foi perguntado se feriam a Súmula 13 do STF (nepotismo), opinei que não, o que foi agora ratificado pela reportagem da “Folha” que, ouvindo “especialistas” declarou que os “casos não se enquadram diretamente na súmula vinculante do STF”. Nenhum dos parentes ou afins relacionados pela “Folha” está a cargo de órgãos vinculados ao executivo estadual e a matéria não demonstra a existência de cargos ocupados, no Poder...

O HIV em ação

A equipe do cientista russo Ivan Konstantinov arrebatou o primeiro lugar no “International Science and Engineering Visualization Challenge”, um concurso que premia imagens científicas da forma mais verossímeis e didáticas possíveis. Abaixo, a imagem em 3D do mortal vírus da Aids (HIV), em laranja, atacando uma célula do sistema imunológico, em cinza. A tática do HIV é se estabelecer dentro da célula, sem destruí-la. Na imagem abaixo foi feito um corte para mostrar o HIV já estabelecido no núcleo da célula imunológica, usando-a para se reproduzir, expelindo mais vírus que atacarão mais células imunológicas para torna-las hospedeiras, por isto o sistema imunológico do portador do HIV fica reduzido. As imagens foram retiradas do portal russo Visual Science .

Parsifal

Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.