Desinteligências entre a secretária de educação do Pará, Socorro Coelho, e a própria governadora Ana Júlia, culminaram na decisão desta de substituir aquela.
O problema é que a governadora quer substituir a secretária, que é indicação do deputado Paulo Rocha e seu grupo, por uma pessoa da sua própria prelazia: fala-se em Edilson Souza o atual secretário de Governo, ou José Júlio, atual titular da SEPOF.
O problema ainda maior é que o grupo de Paulo Rocha não aceita perder o espaço e ensaia sublevar-se.
Enquanto o seu lobo não vem, a secretária continua secretariando e Ana Júlia matutando o que fazer.
A palavra de ordem no grupo que comando o PT no diretório regional, sempre que seus interesses são contrariados, vocês já sabem qual é: prévias.
Eles são vermelhos e prá lá se desentendam.
NA POSSE DO DIRETÓRIO DO PT EM MOSQUEIRO OUVI QUE NÃO ERA CERTEZA A INDICAÇÃO DA ANA JÚLIA PELO PT PARA CONCORRER A REELEIÇÃO
ResponderExcluirSÓ ACHO QUE É A DERROTA DO PT,POIS SE O PRÓPRIO PARTIDO REJEITA A ANA IMAGINA OS ELEITOTRS
É estranha a estratégia da Gov. Ana Júlia...pois, se ainda não percebeu...o máximo que leva da corroída relação com o PMDB é a cabeça..."sem o corpo", então, como será que fica a sua candidatura frente a forte possibilidade de prévias...Acho que dessa vez ela achou sarna pra se coçar.
ResponderExcluirA secretária Socorro Coelho, recebeu uma SEDUC, como uma verdadeira bomba-relógio, com areás de explosão em varios setores, obras mau iniciadas e paradas, falta de recursos, magistério em pé-de-greve e uma total falta de credibilidade junto à comunidade escolar. Tudo isso, sem contar com o apoio dentro do governo e nem dentro de seu próprio grupo politico, que a viam com desconfiança por ter sido uma indicação que passou pelo ex-chefe da casa civil e desde o início era vísivel a disputa com seu Secretario Adjunto de Gestão. Apesar de todo seu esforço, especialmente nas melhores relaçoes que passou a estabelecer com o movimento sindical e com a comunidade escolar, dificil se sustentar.
ResponderExcluirNesse governo, a educação passou a ser vista mais como um problema do que como prioridade.