Um negócio surrealista

surreal

O “Estadão” esquenta as turbinas para cima de José Dirceu, que, se não tivesse sido acometido do mesmo mal de FHC - vontade de aparecer – continuaria tendo lucro no seu escritório, sem a imprensa estar dando publicidade disto.

 

Hoje, o “Estadão”, publica no jornal impresso e em seu site, artigo editorial sobre o caso Telebrás.

 

Sob o título “Um negócio surrealista”, o artigo tenta decifrar o negócio no qual Nelson dos Santos, da Star Overseas, tentou, com a ajuda de Zé Dirceu, faturar R$ 200 milhões nas tetas do governo.

 

Por enquanto, o único que ganhou dinheiro na operação foi Zé Dirceu, que recebeu, pela consultoria, R$ 600 mil.

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