Em “Uma breve história do tempo”, de Stephen Hawking, eu li o argumento mais convincente sobre a impossibilidade de viajar ao passado, na mesma dimensão do presente.
Hawking explica coisas extremamente complexas com frases absolutamente coloquiais: “"Se elas existissem (as máquinas do tempo), os cientistas do futuro já as teriam descoberto e a nossa época estaria cheia de turistas do tempo."
Faz todo o sentido, não?
Bem, o próprio Hawking, em seu mais recente livro, “O Universo numa Casca de Noz”, já admite a possibilidade da viagem ao passado, todavia, sem a resolução dos paradoxos temporais, ou seja, não admite a mudança do presente através de intervenções no passado, pois que elas só seriam possíveis em um universo paralelo: em uma dimensão diferente.
Resumindo, para não tomar mais seu tempo, poderia um viajante desembarcar no passado, mas, durante a viagem, ele seria deslocado para um universo paralelo ao nosso, ou seja, ele estaria em um outro passado, de uma diferente dimensão, de um outro universo.
Fiquemos por aqui com esta conversa, que eu não sei por que resolvi puxar, ou, de repente, você não terá mais tempo de por aqui voltar.
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