O filme sobre a “vida” de Lula já pode ser considerado um fracasso de bilheteria: os 12 milhões de espectadores esperados, passado quase um mês da estréia, não chegaram a 700 mil.
Nem a meia entrada estendida aos membros de alguns sindicatos não conseguiu transformar o milho em pipocas suficientes.
Foram várias as explicações, e todas pertinentes: desde politização exagerada, passando por impertinência eleitoral, até erro mercadológico na pré-estréia.
De todas os comentários sobre o fracasso, o melhor de todos, ao meu ver, foi o chiste de Ronaldo Passarinho sobre Luiz Carlos Barreto, o produtor do drama.
Barretão, imaginou, ao assistir 15 minutos de Avatar, que “Lula, o filho do Brasil”, poderia entestar com a jóia de James Cameron sem susto: Lula, colocaria a princesa Neytiri no chinelo.
Leia aqui a postagem de Ronaldo Passarinho: Dom Luiz de La Mancha.
Deve ter saido algum incentivo do PAC para compra de dvds ¨paralelos¨do filme que sairam evidentemente mais baratos ou foram distribuidos gratuitamente.
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