O Brasil precisa resolver o seu gargalo educacional, principalmente na área técnico operacional.
Com a expectativa de crescimento do PIB de 5% a 6% este ano, os economistas prevêem falta de mão de obra qualificada para manejar o arranque.
O Professor da Universidade de São Paulo José Pastore, especialista em trabalho, declarou ao “Estado de São Paulo”, que “toda vez que o Brasil cresce 4,5% ou mais, falta mão de obra qualificada”.
Caso se confirme a turbinada do PIB, haverá déficit de trabalhadores qualificados na construção civil, no agronegócio, na saúde, em hotéis e até em alguns ramos da indústria.
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