A publicação semanal norte americana, “Economist”, resolveu fazer a critica de “Lula, o filho do Brasil”, que eu, apesar de gostar do Lula, resolvi não ir ver.
O artigo, intitulado "Lula, Higienizado", e com subtítulo “Um filme para ajudar na campanha”, denota que o editor não gostou da película: classifica-a como “uma versão adocicada da vida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva”.
Continua o desanque: "Lula, filho do Brasil é a história de um garoto pobre que subiu na vida, cujas virtudes foram capturadas em close-up, mas cujos defeitos ficaram na mesa de edição".
Pelo meio, opina que “Ele (Lula) é bom demais para ser verdade: estudante perfeito, marido perfeito e um político moderado que repudia a violência"
A revista arremata o artigo com um colutório: "É uma pena. Uma versão com mais nuances não diminuiria a formidável trajetória e as conquistas de Lula".
Bem, eu acho que para aquilo que o filme se propôs, exatamente o subtítulo do artigo, está ótimo: a Dilma agradece.
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