Conspiração, adesão, preempção

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Almir Gabriel, depois de não conseguir se viabilizar dentro do seu próprio partido, o PSDB, como candidato a governador, resolveu prestar-se a teorias da conspiração e confeccionar contratos de adesão.

 

A teoria da conspiração conta que a VALE comanda uma cruzada internacional contra o Pará e o instrumento desta maldade por aqui se chama Simão Jatene: talvez, Ridley Scott compre o enredo.

 

Almir Gabriel também está em visitas a políticos locais com a proposta de construir um projeto alternativo para oferecer aos paraenses, que seria Valéria Pires Franco ou Anivaldo Vale para o governo, Jader Barbalho para o Senado e a vaga de vice seria reservada a alianças convenientes.

 

Não há hipótese alguma em reescrever as cláusulas acima lavradas e quem quiser compartilhar do beneplácito terá que aceitar aqueles mandamentos: é o contrato de adesão.

 

O “Doutor Almir”, permissa vênia, deveria reiniciar a sua neurologia com outro sistema operacional de geração mais recente, onde sejam possíveis, pelo menos, tarefas preemptivas, para que as suas teses pudessem ser discutidas e remodeladas pelos usuários do seu virtual comando.

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