Enquanto isto, em Honduras, aquele país que ficou conhecido de todos nós depois que o presepeiro Zelaya aboletou-se na nossa embaixada em Tegucigalpa, a eleição presidencial transcorre normalmente.
A maioria dos países da Organização dos Estados Americanos e da União das Nações Sul-Americanas, não reconhece a legitimidade do processo eleitoral.
Os EUA, já disseram que reconhecem o pleito, apesar de terem condenado o “golpe militar”.
Peru, Colômbia, Panamá, Costa Rica e eu, acompanham a decisão americana.
E ainda estou esperando que o Itamaraty entre com a ação de despejo contra Zelaya.
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