Desenterrando tesouros



Historiadores europeus afirmam que os pastos do Velho Mundo, por terem sido palco de inúmeros reinados e dinastias, e de igual quantidade de guerras, ainda guardam inúmeros tesouros.

Não são poucos os caçadores de tesouros, profissionais e amadores, que se aventuram, com apetrechos diversos, à procura de tesouros perdidos.

Ontem a BBC de Londres reportou a descoberta, por um amador, de mais um dos muitos tesouros ainda sepultados nos campos da Grã-Bretanha.

O inglês Terry Herbert, que caçava objetos antigos com um detector de metais, encontrou o que se afirma ser a maior coleção de ouro anglo-saxão já descoberta na Grã-Bretanha: são 1.500 peças em ouro, prata, e pedras preciosas, que os especialistas acreditam datar do século 7.

O Museu Britânico aguarda as peças para avaliação e catalogação, em um processo que poderá demorar mais de um ano.

O arqueólogo Kevin Leahy, responsável por catalogar o material, já arrisca que a qualidade das peças indica que teriam pertencido à realeza anglo-saxã, que na iminência de um ataque maciço, no decorrer de uma guerra, decidiu enterrá-las.

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