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Mostrando postagens de dezembro, 2015

Feliz 2016!

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Esta é a última postagem do ano de 2015 e, como sempre faço nos finais de ano, abaixo está a resenha do blog em 2015: O Parsifal 5.7 termina 2015 (30.12.2015) com 8 milhões 532 mil e 156 visualizações de páginas acumuladas desde 2006. O total de acessos em 2015 foi de 1 milhão 132 mil e 456 páginas: uma média de 3,1 mil acessos por dia, dos quais 48% são de todo o interior do Pará. O Parsifal 5.7 acumula 8.074 postagens e 61 mil 146 comentários publicados. Acumulados sem publicação – por não se coadunarem às regras do blog – estão 9 mil 123 comentários. Agradeço a todos que passam por aqui. Seja para concordar, discordar, ratificar ou retificar as postagens publicadas. Para ler algumas notícias que tiveram maior evidência em 2015, compiladas pela Exame.com, clique aqui .

Ferdinando Scianna

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Ferdinando Scianna é um fotógrafo e jornalista italiano que serve os principais jornais da Europa. Agradam-me, sobremaneira, as suas tomadas em preto e branco.   Para ver mais fotografias de Scianna clique aqui .  

Ontem não houve amanhã

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No dia 22.12, o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, declarou que na segunda-feira depois do Natal (ontem, 28) o governo reuniria os ministros para anunciar os planos e projetos para 2016 , que incluíam, dentre outros, a reforma da Previdência, simplificação tributária, um novo marco legal para as questões trabalhistas e medidas de desburocratização . Eu até me animei, pois essas medidas são imprescindíveis para o Brasil, e fiquei esperando a propalada segunda-feira chegar. Mas eis que a segunda-feira chegou e, ao que se viu, ou não se viu, tudo não passou de sonhos de uma noite de verão. A reunião até que houve, mas dela participaram apenas os ministros da Fazenda, Nelson Barbosa, da Casa Civil, Jaques Wagner, do Planejamento, Orçamento e Gestão, Valdir Simão, e o ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini. E, em cerca de três horas de reunião, segundo as paredes do Palácio do Planalto, a pauta não passou de uma espécie de balanço de 2015, deixando 2016 para 2016 mesmo. No

Orangotango com senso de humor

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Industria nacional recua 11% no 3º trimestre de 2015, comparada com o mesmo período de 2014

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Segundo a Folha de S. Paulo, a produção industrial do Brasil recuou 11% no 3º trimestre, comparado ao mesmo período de 2014. O resultado brasileiro é preocupante, pois a queda destoou do desempenho dos países em desenvolvimento que cresceram à média de 5%, muito acima das economias desenvolvidas, cuja média de crescimento foi de 1,2%. O nosso recuo puxou a média negativa da América Latina para -3,2%, que vem a ser o pior desempenho industrial do globo, quando isso se mede por região. Mesmo na África, cuja industrial é incipiente, não houve recuo, e até um ligeiro avanço de 0,1%. Os dados foram compilados pelo IEDI (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial), que se referiu aos levantamentos da UNIDO, órgão da ONU que estuda o desenvolvimento industrial no mundo. Não consegui ainda acesso ao relatório do IEDI, para tentar entender a causa de um recuo bem maior do que a soma dos dois primeiros trimestres, que foi de 4,6%, comparados aos mesmos períodos de 2014, mas posso i

Arte de rua

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O artista que pintou esta parede, aproveitou as plantas para compor a sua pintura de um enorme beija-flor "cavalgado" por um garoto. Já falei aqui sobre pinturas de painés em paredões urbanos, que são belíssimos murais modernos. O Brasil não tem muita tradição em arte de rua, mas isso é uma atividade lucrativa para muitos muralistas mundo afora, em cidades que investem nesse tipo de atividade urbana. Clique na imagem para ver belos painéis pintados em 2015.

Pesquisa para prefeito em Santarém surpreende a política tradicional do município

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A Doxa publicou a primeira pesquisa realizada em Santarém, com vistas às eleições municipais de 2016, que estão logo ali. Para a surpresa dos tradicionais políticos locais, desponta como favorito um nome que nunca disputou eleições, em um município no qual nomes tradicionais travam disputas há algum tempo. Trata-se do do empresário do ramo de hotelaria, Paulo Barrudada (PROS), que venceria a eleição para prefeito de Santarém, se a disputa fosse hoje: Há um fato, todavia, que pode recolocar os políticos tradicionais no jogo, pois eles ainda são experts em virá-lo: o percentual dos que não sabem em quem votarão, ou não quiseram responder à pergunta é de 48,2%.  A Doxa fez três cenários de pesquisa estimulada. Em todos eles o nome de Paulo Barrudada aufere o mair percentual de intenção de votos e o atual prefeito, Alexandre Von (PSDB), em todos os cenários, aufere posição desconfortável. Quando é medida a rejeição dos candidatos, o prefeito Alexandre Von é o mais rejeitado: O pr

A mensagem de Natal do papa Francisco

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"O Natal costuma ser uma festa ruidosa; entretanto se faz necessário o silêncio, para que se consiga ouvir a voz do Amor. Natal é você, quando se dispõe, todos os dias, a renascer e deixar que Deus penetre em sua alma. O pinheiro de Natal é você, quando com a sua força, resiste aos ventos e as dificuldades da vida. Você é a decoração de Natal, quando as suas virtudes são cores que enfeitam a sua vida. Você é o sino de Natal, quando chama, congrega, reúne. A luz de Natal é você quando com uma vida de bondade, paciência, alegria e generosidade consegue ser uma luz a iluminar o caminho dos outros. Você é o anjo do Natal quando consegue entoar e cantar a sua mensagem de paz, justiça e de amor. A estrela-guia do Natal é você, quando consegue levar alguém, ao encontro do Senhor. Você será os Reis Magos quando conseguir dar, de presente, o melhor de si, indistintamente a todos. A música de Natal é você, quando consegue também sua harmonia interior. O presente de Natal é você, quando cons

Fundo árabe compra 19,95% do Grupo Minerva, que exporta gado vivo do Pará

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O Saudi Agricultural and Liverstock Investiment (Salic), propriedade da coroa da Arábia Saudita, cujo monarca atual é Salman Al-Saud, comprou 19,95% do Grupo Minerva, o segundo maior exportador de carne bovina e maior exportador de gado vivo do Brasil. A Minerva Foods, que pertence ao grupo, era a dona da carga de 5 mil bois embarcados no Haidar, que foi a pique em Vila do Conde em 6 de outubro. O Grupo Minerva anunciou ontem (22), em fato relevante à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que receberá na operação R$ 746 milhões pelos 19,95%, que darão direito ao Salic a três dos 10 assentos da holding do Minerva, o VDQ (Vilela de Queiroz), cujo controle acionário continua com a família Vilela De Queiroz, que teve faturamento bruto de R$ 7,997 bilhões em 2014. Os árabes começaram a entrar para valer nas inversões do petróleo para, principalmente, grupos alimentares. No primeiro semestre de 2015, o Salic firmou uma joint venture com a Bunge, que tem terminal de grãos no Pará, mas os

Cecilia Rosslee

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A sul-africana Cecilia Rosslee nasceu na Cidade do Cabo e hoje mora em Carmel, na California, onde estudou Belas Artes e se tornou uma requisitada pintora. A rede de hotéis Sun International tem quadros originais de Rosslee nas suítes de luxo e a rede de restaurantes Planet Hollywood é uma das maiores colecionadoras das suas pinturas. Abaixo, algumas das cores quentes de Cecilia: Os óleos à venda de Cecilia podem ser comprados aqui .

2016, para o governo, começa segunda-feira, 28

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O Palácio do Planalto está experimentado a troca do ministro da Fazenda para inaugurar uma nova fase no governo: é a Dilma modelo 2016, e eu estou gostando do desenho. O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, declarou que 2016 começa na segunda-feira (28) depois do Natal, quando a presidente reunirá o staff para anunciar a troca dos faróis. A tão falada reforma da Previdência, prometida desde que Deodoro da Fonseca inaugurou a República, é uma das peças de resistência da nova era. O ministro Wagner não adiantou como será mais essa tentativa de reforma, mas é obvio que não poderá ser nada parecido com o que foi proposto em 2015. Wagner filosofou: "Todo mundo sabe que precisamos olhar para o futuro. Isso vai dar credibilidade para o governo se conseguirmos garantir que a Previdência, que é a geradora de parte do desequilíbrio possa, daqui a 15 anos, ter um equilíbrio". Se o governo quiser aprovar qualquer mudança na Previdência , esse discurso de futuro

As reservas cambiais e a máfia italiana

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A turma do jantar grátis, antes mesmo da posse do ministro Nelson Barbosa no Ministério da Fazenda, assediou-o com um elixir paregórico para a economia. A ideia seria usar as reservas cambiais do Brasil para financiar os projetos de infraestrutura, dando liquidez ao mercado em 2016. A farra do boi – no caso o boi seriam as reservas – torraria US$ 368,6 bilhões, o equivalente a R$ 1,47 trilhão, o que deixaria o Banco Central do Brasil sem salvaguarda monetária para fazer frente a ataques especulativos externos ou ao equilíbrio do valor de fundo da moeda interna. A sugestão foi rechaçada por Nelson Barbosa, classificada como “uma ideia primária. Um papo de boteco”. Isso lembra uma piada da máfia italiana, quando um pai deu ao filho, que completou 15 anos, um revólver, recomendando-lhe que o usasse frente a qualquer ameaça. O menino, ao chegar à escola, mostrou a arma aos colegas e, de um deles, recebeu a proposta de trocar o revólver por um belo relógio de pulso que vestia. A proposta

Natal no hospital

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Quarto de hospital decorado para o Natal.

O maior desafio do novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, é obter a credibilidade do mercado

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O substituto de Joaquim Levy no Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, desde o Planejamento, fazia a distensão da austeridade que Levy tentava impor ao governo. Não obstante, a sua nomeação não foi bem recebida pelo mercado. No dia da posse de Nelson Barbosa, ontem (21), a economia teve uma enxaqueca: o dólar inchou para R$ 4,022 e a Bovespa despencou 2,98%. O mercado desconfia que Barbosa poderá ser uma recidiva de Guido Mantega e se colocar a ofertar refeição de graça, repetindo a festa da “nova matriz macroeconômica” do primeiro governo Dilma, que foi ótimo enquanto a conta não chegou. Mantega again até poderia , em um primeiro momento, ser um choque de liquidez, mas 10 em cada 10 economistas opinam que o procedimento seria uma melhora da morte e aconselham que um padre se poste para a extrema-unção. [Há os que detestam os doutores em economia, mas o problema é que todo o pessoal da lista de bilionários da Forbes acredita neles e só coloca os seus respectivos bilhões para ond

Pesquisa com deputados indica que o governo precisa de apenas mais 12 votos para barrar o impeachment

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Alegam os estrategistas do Planalto que embora o governo deseje pressa no processo de impeachment, inclusive tendo cogitado a suspensão do recesso parlamentar para votá-lo, agiu para que a definição do rito fosse ao STF, prolongando a decisão do plenário da Câmara, porque ainda tem dúvidas se alcançaria os 171 votos necessários para rejeitar a denúncia. A propósito disso, o Datafolha publicou uma pesquisa, realizada de 7 a 18 de dezembro, mostrando que tanto os governistas não têm os 171 votos, como a oposição não conseguiu os 342 suficientes. No levantamento, 42% dos deputados federais, o que equivale a 215 votos, se disseram favoráveis ao impeachment. Como para aprovar a denúncia são necessários 342, faltam à oposição 127 votos. Os deputados contra o impeachment foram 31%, o equivalente a 159 votos. Faltariam, portanto, 12 votos para derrubar a denúncia na Câmara e sepultar o processo sem sequer ir ao Senado. Há, pela pesquisa do Datafolha, um percentual de 27% de deputados ind

Pegando onda

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O mineiro Adriano de Souza pega a onda perfeita e é o primeiro brasileiro a se tornar campeão da Etapa Havaiana o que lhe dá o título de campeão mundial de surf.

Ponte do Rio Moju fica pronta. Quem paga o prejuízo?

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Com as pompas e circunstâncias que essas ocasiões demandam, o governador Simão Jatene inaugurou o vão destruído, em março de 2014, da ponte do Rio Moju. A imagem da festa é peculiar: se os serelepes componentes da marcha resolvessem martelar os pés ao mesmo tempo sobre a estrutura, a ponte viria abaixo de novo. Mas o coreógrafo governamental deve ter providenciado uma cadência sincopada. Quando a ponte veio a pique, em março de 2014, o então secretário de Transportes do Estado, Eduardo Carneiro, precipitou-se em declarar que a ponte estaria pronta em seis meses, ao que eu retruquei, aqui no blog, que aquilo era obra para 24 meses . Errei por 3 meses: a obra demorou 21 meses. E não há, no prazo, quaisquer marasmos do governo. O cenário demandava esse tempo e qualquer outro prognóstico seria desonesto. O abalroamento da ponte do Moju causou milhões em prejuízos para o Estado do Pará, aos municípios do seu entorno e a toda a logística de transporte rodoviário do Sul do Estado, tend

Edith Piaf faz 100 anos

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A confissão acima, proferida por Edith Piaf em uma entrevista concedida em Paris, um ano antes da sua morte, em 1963, revela apenas uma face da vida daquela que ainda é o maior ícone da chanson française. Mas é correto afirmar que Piaf teve uma trajetória tão dramática e apoteótica como foram as suas canções, que ainda hoje encantam uma legião de fãs, e eu sou um deles. Se viva fosse, Edith Piaf faria hoje, 19.12.2015, 100 anos. Abaixo uma das poucas músicas festivas de Piaf, em um fundo de retalhos da vida da diva: La Foule. Para ler uma postagem que fiz, em 2013, sobre Edith, clique aqui .

Como nos velhos tempos

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STF estabelece o rito do impeachment, zera o jogo e lesa a soberania popular da Câmara Federal

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Mesmo em se lendo a decisão do STF, tomada ontem (17), sobre o rito do impeachment, como uma vitória do governo, o Planalto cometeu um erro tático ao valer-se da Corte para estabelecer o procedimento. Dada a decisão do STF, o processo de impeachment volta ao zero, o que labuta contra a expediência de acabar logo com o imbróglio, pois a delonga fragiliza o Planalto e fortalece a oposição. O impeachment, que o governo queria ver pronto encerrado, será reiniciado apenas após o recesso, dando tempo à oposição para articular o intento. Opiniões à parte, o Supremo Tribunal Federal decidiu o procedimento a ser adotado doravante pela Câmara Federal e pelo Senado no impeachment: A minha única discordância está na sobreposição do Senado sobre a deliberação da Câmara. Por 8 votos a 3, o STF decidiu que o Senado pode arquivar, sem análise do mérito, o impeachment. A decisão lesa o Parágrafo único do Art. 1º da Carta, que lavra soberania da nação: “ Todo o poder emana do p

Justiça condena ex-governador tucano de Minas Gerais a 20 anos de prisão

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Uma juíza de primeira instância do Tribunal de Justiça de Minas Gerais proferiu ontem (16) a primeira sentença do Mensalão Tucano, esquema de propinas no governo do PSDB de Minas Gerais, que antecedeu o Mensalão Petista, que nele se inspirou, pois o operador era o mesmo: o publicitário Marcos Valério, que cumpre pena por condenação no Mensalão Petista. A juíza Melissa Giovanardi reconheceu a existência do “Mensalão Tucano” e condenou o ex-governador Eduardo Azeredo (PSDB) a 20 anos e dez meses de reclusão “ pelos crimes de peculato e lavagem de dinheiro ”. O ex-governador Azeredo, infelizmente, não teve a mesma sina de Simão Jatene, que foi salvo pela prescrição no Caso Cerpasa. O ex-presidente FHC ainda não se pronunciou, mas com certeza vai dar a mesma desculpa que usou quando se pronunciou ao “saber” que o senador Delcídio Amaral começou a bolinar o erário no seu governo: “ foi um caso isolado ”.

Ministro do STF, Teori Zavascki, revoga a prisão do banqueiro André Esteves

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Acolhendo os argumentos da defesa, o STF revogou hoje (17) a prisão do banqueiro André Esteves, preso desde 25.11, na mesma operação que prendeu o senador Delcídio Amaral (PT-MS). Esteves, antes da prisão, era presidente do BTG Pactual e, segundo a Forbes, com uma fortuna pessoal de US$ 2,5 bilhões, o equivalente a R$ 10 bilhões, o 628º homem mais rico do mundo e 13º do Brasil. A prisão, todavia, dissolveu as posições do Pactual na Bolsa de Valores e fez o banco liquidar seus principais ativos para cumprir a corrida de saques que se seguiram. O ministro do STF, Teori Zavascki, que decretou a prisão e agora a revogou, determinou que Esteves não volte à direção do banco BTG, não mantenha contato com outros investigados, recolha o passaporte à Polícia Federal e que se apresente a cada 15 dias à Justiça. O senador Delcídio Amaral não teve a mesma tinta: ele, o seu chefe de gabinete Diogo Ferreira e o advogado Edson Ribeiro, tiveram os pedidos de revogação da prisão negados

Bailam corujas e pirilampos entre os sacis e as fadas

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O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), bateu boca, ontem (16), com o vice-presidente da República, Michel Temer, presidente do Diretório Nacional do PMDB. A discórdia foi Temer ter reunido a Executiva Nacional do PMDB e rejeitado, por 15 votos a 2, a filiação de dois deputados federais do PR do Rio de Janeiro, que, capciosamente, entrariam no PMDB para assinar o retorno de Leonardo Picciani (PMDB-RJ) à liderança do partido na Câmara Federal. Com o resultado da votação, Calheiros, que joga com o Planalto para reconduzir Picciani, surtou: culpou Temer pela crise interna do PMDB, disse que a decisão de barrar filiações fez o “ Doutor Ulysses Guimarães tremer na cova ”, acusou Temer de ter cuidado apenas “ do RH [recursos humanos – referindo-se ao preenchimento de cargos ] quando assumiu a coordenação política do governo, que a carta do vice-presidente à presidente “ não demonstrava preocupação com o país ” e sentenciou que o PMDB não tem um dono. A afetação de C

Pesquisa do Ibope dá à oposição o ânimo que as manifestação negaram

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Em plena fervura do processo de impeachment, o Ibope resolveu dar uma força aos que defendem a cassação da presidente Dilma publicando ontem (15) uma pesquisa cujos resultados, embora não se afastem das outras recentemente vistas, tem repercussão maior devido ao momento. A avaliação do governo de Dilma Rousseff: - Ótimo/bom: 9% - Regular: 20% - Ruim/péssimo: 70% - Não sabe: 1% A maneira de governar da presidente Dilma é desaprovada por 82% da população: - Aprovam: 14% - Desaprovam: 82% - Não sabem ou não responderam: 4% O nível de confiança do brasileiro na presidente Dilma é baixo: - Confiam na presidente: 18% - Não confiam na presidente: 78% - Não sabem ou não responderam: 3% Comparando o primeiro mandato da presidente Dilma com o seu segundo mandato: - Pior que o primeiro mandato: 81% - Melhor que o segundo mandato: 2% - Igual ao primeiro mandato: 15% As perspectivas quanto ao restante do mandato da presidente também não s