Sobre a pesquisa, recentemente publicada pelo Datafolha, por encomenda do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), revelando que um em cada três brasileiros acredita que, nos casos de estupro, a culpa é da mulher, a colunista da Folha de S. Paulo, Tati Bernardi, sob o título “Perdão, rapazes”, publicou um ótimo artigo que, uma parte, colo abaixo:
Como no restante do artigo a Tati pega pesado, e eu concordo com o todo o peso da suas letras, leia tudo clicando aqui.
E não esqueça: 33% dos brasileiros vai achar você culpada caso venha a ser estuprada, portanto, pelo sim, pelo não, ou pelo talvez, não deixe a sua bolsa sem um spray de pimenta malagueta.
Eu hein…
https://youtu.be/dzDz6Fj3fx4
ResponderExcluirO Protesto do Barreiro:
ResponderExcluirApesar do empenho da imprensa em atribuir a um único 'DJ' - o 'Arruaça' - a revolta dos moradores do bairro com a insuportável insegurança pública que impera nesta cidade; fica a certeza de que mais uma vez as autoridades estaduais da segurança pública recorrem a mentiras para esconder a sua própria incompetência e tentar nos fazer de tolos.
Desde que o governador Simão Jatene, também conhecido como 'Simão Preguiça' (pela inércia com que trata assuntos importantes como a segurança pública) nomeou aquele crustáceo, o general-em-fim-de-carreira, Belém saltou para os primeiros lugares no ranking de violência urbana, superando até mesmo as grandes capitais do sudeste brasileiro em termos relativos; mas a turma do Orly está bamburrando com o dinheiro público e utilizando o inesgotável manancial de mentiras do PSDB tenta nos imbecilizar com uma propaganda ridícula.
Errado estava o embaixador dos USA quando comparou o Pará ao velho oeste americano. Está muito pior. Naquele tempo os bandidos roubavam e iam se divertir no México, hoje em Belém a diversão é aqui mesmo, matando inocentes no meio da rua.
Mas tem mesmo necessidade de uma mulher sair seminua pela rua?
ResponderExcluirMas tem mesmo necessidade de alguém estuprar uma mulher que sai seminua pela rua?
ExcluirHoje pela manhã ouvi horrorizado uma senhora dizer exatamente isso e acrescentei usando um dos setes pecados capitais que ela usou: então a cobiça é um pecado cuja culpa é do objeto e não de quem cobiça? E me retirei dessa discussão. Não faço parte dos 33%.
ResponderExcluirhttps://www.facebook.com/zezinho.noronha.5?fref=ts
ResponderExcluirDebate dos Candidatos na TV:
ResponderExcluir'Ele disse... eu não disse'
Éder Mauro sabe usar muito bem uma pistola, mas se defende muito mal com um microfone nas mãos. E foi assim que se viu imprensado diante de um Zenaldo Coutinho agressivo e contundente, ao melhor estilo Simão Jatene em debates pela televisão, que lhe acusou de não trazer nenhuma verba para a saúde pública do município.
Perdeu o delegado, e nós perdemos mais uma vez a vez de desmascarar candidatos diante de um grande público, principalmente os que levantam a bandeira do proselitismo obreiro. Aliás é importante dizer que o Jeferson Lima progrediu muito nesta tática, ainda que lhe tenha faltado um texto mais didático, que fechasse o argumento usado com uma conclusão que não é óbvia para os pobres, nem importante para os ricos: obras sem serviço assistencial não resolvem os problemas da população - principalmente entre os mais carentes.
Mas vamos a resposta que não foi dada pelo delegado.
A tal parceria entre estado e município na saúde pública funciona com o Zenaldo não repassando as verbas do SUS que teria de repassar para os grandes hospitais públicos localizados na capital e o professor Jatene, expert em empulhação e desvio de dinheiro para outras aplicações, 'tapa o buraco' utilizando os 30% da verba federal destinado ao pagamento de gratificações por produção, lesando os bolsos dos servidores públicos estaduais lotados nestes hospitais. Estimo o valor total desse desvio em mais de 30 milhões de reais.
Resumo da ópera: se o Eder mauro não trouxe dinheiro para a prefeitura, o mesmo não se pode dizer dos servidores estaduais. E haja o profssor Jatene se queixar em palestras proferidas, dizendo que a 'federação brasileira não existe de verdade na divisão do bolo orçamentário'.