Segundo a Forbes, a fortuna de Amancio Ortega, dono da rede de confecções Zara, ultrapassou ontem (8), a do fundador da Microsoft, Bill Gates.
As ações da Inditex, a controladora das empresas de Ortega, tiveram alta de 2,51% ontem, o que fez a fortuna pessoal dele alcançar a cifra de US$ 79,5 bilhões (R$ 255 bilhões), contra os US$ 78,5 bilhões (R$ 251,8 bilhões) de Gates.
Em outubro do ano passado (2015), Ortega, por um dia, já havia alcançado o topo, mas no dia seguinte Gates reconquistou o título.
Abaixo a posição do ranking ontem (8), que mostra o brasileiro Jorge Lemann na vigésima posição.
O Dia Seguinte dos Golpistas:
ResponderExcluir'A Nova Reforma Trabalhista: Arbeit Macht Frei'
Não demorou uma semana para que o lobo escamoteado sob a pele de moralista da república e defensor dos desempregados-da-crise-da-dilma mostrasse as suas garras. Primeiro foi a reforma da previdência - parte I, que deverá instituir um direito escasso aos sobreviventes de uma vida laborativa que poderá se estender até 45 anos, para quem começa aos 20 de idade e 47 anos para os que estão na lida desde os 18; tudo isso num país em que avós ainda não terão alcançado a aposentadoria e a família perderá seu último esteio.
Imediatamente após a primeira mordida da besta, ela agora investe contra os mais fracos, os submetendo a classe trabalhadora a uma carga horária de trabalho legalmente possível de ser estendida até as 12 horas/dia (e naturalmente serão muitos os empresários gananciosos e os sindicalistas pelegos que entrarão em conchavos para aprovar isso) e quem não se deixar escravizar por bem... já sabe o caminho da rua.
O Brasil saiu de um transe de mudanças e agora percebe que saltou da frigideira direto para o fogo. Meu Deus! Será que a população brasileira vai aceitar estes escândalos? Não percebem que depois dos 50 será quase impossível arrumar emprego para mais 15 anos? Que isso vai levar milhões a desistirem da aposentadoria honesta e aceitarem o abono social?
Eu aponto a saída... a libertação do trabalhador brasileiro explorado até o limite da escravidão: a chaminé.