Em um artigo intitulado “O Pará e os Portos– Parte I”, o advogado socioambiental, Ismael Moraes, irresigna-se com a falta de investimentos e contrapartidas locais dos terminais fluviais privados de exportações que se instalam no Pará.
Investe contra o deputado federal Edmilson Rodrigues (PSOL-PA) que, segundo ele, tornou-se “de crítico diário na tribuna da Câmara, no mais festivo anfitrião da Bunge”.
Coloca no mesmo cesto o desembargador do Tribunal de Justiça do Estado, Milton Nobre que, em em sessão do TJE, em 18 de maio, “exaltou os empregos e os investimentos que fazem aqui”.
“Empregos? Investimentos? Se eu não tivesse assistido, não acreditaria se me contassem!”, exclama Moraes, afirmando em seguida que “além do passivo deixado (desgaste de estradas, prostituição infantil, danos ambientais, enfim) sem qualquer remediação, as empresas de exportação de grãos que utilizam a malha fluvial e possuem terminais portuários quase não geram empregos e quase nada pagam de tributação”.
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