FIRJAN aponta Belém como a penúltima capital em desenvolvimento municipal no Brasil

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A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) publicou ontem (22) a edição 2015 do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), que acompanha anualmente o desenvolvimento socioeconômico de todos os municípios brasileiros em três áreas de atuação: Emprego & renda, Educação e Saúde.

Para a elaboração do IFDM a FIRJAN usa as bases oficiais, disponibilizadas pelos ministérios do Trabalho, Educação e Saúde. O relatório de 2015 tem como base os dados de 2013.

O índice varia de 0 (mínimo) a 1 (máximo) para classificar o nível de cada localidade em quatro categorias:

1. Desenvolvimento baixo (de 0 a 0,4),
2. Desenvolvimento regular (0,4 a 0,6),
3. Desenvolvimento moderado (de 0,6 a 0,8),
4. Desenvolvimento Alto (0,8 a 1).

A cidade de Belém, com índice de 0,6967, na categoria de desenvolvimento moderado, está em penúltimo lugar no ranking das capitais, acima apenas da capital do Amapá, Macapá.

Abaixo o ranking das capitais.

Para ler o relatório completo clique aqui.

Comentários

  1. Parcifal, o que vc podia esperar, não podia ser diferente tendo um prefeito totalmente incompetente como o Zenaldo, eu sinceramente não esperava outra coisa.

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  2. Pequenas cargas são solução para o porto de Belém, aponta sindicato

    O Sindicato dos Operadores Portuários do Estado do Pará (Sindopar) defende melhorias no porto de Belém para torná-lo mais competitivo ao mercado. Segundo o presidente da entidade, Alexandre Carvalho, o melhor caminho para o entreposto seria se adequar a pequenas cargas. Devido aos obstáculos estruturais, algumas empresas estão migrando para outros portos.

    "Nós temos um problema mais aprofundado que isso. O problema é comercial. O porto de Vila do Conde está muito mais aparelhado e comercialmente muito mais acessível às cargas. O que acontece é que as cargas estão migrando para lá. A CGA/CGM, que é a armadora que ainda atracava em Belém, desistiu de atracar", informou Carvalho.

    As causas para a perda de competitividade seriam três principais. De acordo com ele, o primeiro porto de Belém não possui mais um bom volume para fazer a atracação de navios. O segundo item seria o aumento dos gastos com pessoal e o terceiros, e mais importante, o calado de sete metros. "Nós acabamos de assinar uma convenção coletiva com os trabalhadores portuários avulsos que nós somos obrigados a chamar para trabalhar e isso onerou a operação em Belém. Lá em Vila do Conde, nós temos o operador portuário que também está dentro da lei e pode vincular a mão-de-obra com uma carga continua. Ele vinculou os trabalhadores avulsos, e hoje esse custo está mais líquido, ou seja, é mais barato para operar em Vila do Conde. Além disso, o calado de Belém é sete metros e meio, em Vila do Conde não tem calado, podem entrar navios maiores que pegam mais cargas", explicou.

    Carvalho defende que o porto de Belém tem que funcionar. Ele defende a especialização do porto para cargas pequenas. "O porto de Belém é muito organizado, mas essa é uma questão estrutural. A estrutura do porto de Belém está um pouco ultrapassada e defasada. A dragagem é fundamental", defendeu. "O porto de Belém poderia ser para pequenas cargas, para navios menores, trazer o navio para cá para levar a outro porto de distribuição", propõe. A solução da especialização seria a mesma encontrada por portos localizados em capitais por todo o mundo que enfrentam as mesmas dificuldades que o porto belenense.isso é fato parsifal?

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  3. O Desenvolvimento da Saúde em Belém:

    Nos últimos 20 anos ocorreu de fato um grande desenvolvimento na saúde pública e privada de Belém; porém a avaliação negativa dos usuários nas pesquisas realizadas, se mantém como um paradoxo.

    O exercício da medicina na nossa capital não consegue esconder algumas tendências: o excessivo número de procedimentos diagnósticos desnecessários, em muitos casos 'casados' entre colegas, que se indicam mutuamente aos pacientes; 'cabresto' no paciente de doença sujeita a controle pelo resto da vida, algumas vezes sujeitando a aquisição de receitas ao mesmo número de consultas pagas; dificuldade de emissão de parecer técnico simples, muitos ficam enrolando o paciente com uma bateria interminável de procedimentos caríssimos.

    Enquanto cada um busca consolidar a sua 'personal making money machine', vão se tornando desinteressantes a presença em plantões - só comparecendo ao sobreaviso se o doente for VIP, ou poderoso. Nos consultórios dos postos de saúde as atendentes são advertidas a marcar um, número reduzido de pacientes para consultas que duram em média 2 minutos. Também se tornaram mais suspeitas as trocas de medicamentos antigos e que sempre deram certo, por novos, alguns ainda em fase de pesquisa, como sugere a bula e suas 600 contra-indicações.A relação entre a indústria e os médicos é fecunda.

    Nos hospitais públicos a regra são os 'protocolos de atendimento', que justificam até a morte do paciente no plantão seguinte, se este não tenha apresentado um quadro tão exuberante naquele momento em que foi atendido. Se na UTI for necessária uma traqueostomia, depois o paciente pode levar até 3 anos para conseguir no SUS o fechamento (a traqueoplastia). Recuperação de sequelas é um luxo do particular.

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