Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.
Mesmo que o público utilize muito cartão de credito, o que precisar ser lavado, pode ser pago em dinheiro, operando todos os dias, dá para lavar muitas trouxas no ano.
ResponderExcluirTenho uma ideia a dar ao governador Jatene. A tao propagandeada Nova Independencia para que seja uma mão na roda para sair e entrar em Belem, como diz a propaganda do governo, deveria utilizar o canteiro central como um rio, utilizando-de barcos e jet sky, pois como se observa na nova via, há mais canteiro central do que pista.
ResponderExcluirCom essa "Nova Independencia" dá saudade do Antonio Lemos que há mais de cem anos já idealizava a Almirante Barroso com quatro faixas de pista de cada lado.
Deputado, penso que tambem o pessoal do PMDB desde já deve ficar de barbas de molho pois se o "Baiano" abrir o jogo não sobra pedra sobre pedra.
ResponderExcluirtodo mundo sabe que o "adelmo" é só funcionário e os donos são esses citados na nota! que sao de recife...
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