O governo cedeu às pressões do Congresso e deu uma volta inteira na abertura da torneira, reduzindo a meta da economia para 0,15% do PIB. A meta original era de 1,1%.
O aguaceiro é considerável: com base no PIB de 2014, a meta cai de R$ 66,3 bilhões para R$ 8,747 bilhões (!), ou seja, haverá uma enxurrada de dinheiro sem lastro de R$ 57,553 bilhões e isso tem repercussão inflacionária, que o governo reajustou para o que o mercado já previa: 9%. Se o samba acelerar um bilhão aqui e outro acolá, a inflação sobe o ritmo no mesmo compasso.
Para não dizer que não falou de flores, o governo fez um corte adicional de R$ 8,6 bilhões no Orçamento, o que reduz o cheque sem fundo do Tesouro para R$ 48,953 bilhões.
Cheque sem fundo, seja de 8 ou de 800, o banco não paga do mesmo jeito. O credor coloca a tunga no diferido a longo prazo e o devedor alonga a dívida. Somos uns estroinas.
O governo alega que a “meta original foi ficando mais difícil” porque a arrecadação caiu. Meu pai dizia que desculpa de amarelão é comer barro: lógico que a arrecadação cairia. Há um ajuste fiscal, cara pálida.
Desde o começo a meta deveria ter começado maior, com contingenciamentos acima dos R$ 100 bilhões, como queria o ministro Levy, que a cada esticada do elástico vai encolhendo mais, afinal, ninguém gosta do incômodo de ir ao dentista e alguns ficam colocando benzocaína na gengiva, o que até passa a dor, mas depois ela volta, pois dor de dente é igual oficial de justiça: se ninguém atende, o danado volta até entregar a encomenda.
Nobre Deputado,
ResponderExcluirDo Antagonista "..Fernando Rodrigues, no UOL, resumiu perfeitamente o desempenho do governo na economia:
“Joaquim Levy e equipe cometeram barbeiragem de 58 bilhões de reais”.
Fernando Rodrugues disse também:
“Há duas hipóteses para erro tão grande – não excludentes entre si, necessariamente.
A primeira é que a equipe econômica é composta por um grupo de néscios. Habitariam os ministérios apenas pessoas incapazes de enxergar o que primeiro-anistas de cursos de economia já viam em dezembro de 2014: o tamanho do problema das contas públicas.
A segunda hipótese é que por escolha própria, a equipe econômica resolveu mentir. Vendeu aos brasileiros uma realidade edulcorada na esperança de que a profecia poderia se autocumprir de tanto que era repetida”.
tem economista que é psi__p_ta e sádico.
ResponderExcluiro nobre politico está totalmente equivocado, a redução de gastos do governo é inutil para o combate a inflaçao na atual conjuntura. Ela seria util se todo mundo estivesse abarrotado de dinheiro, se as lojas estivessem sem estoque, se precisassemos pagaragio para comprar um carro, etc.
ResponderExcluirredução de gastos publicos, redução de deficit são coisas totalmente dantescas na atual situação
eu vejo duas causas principais da inflação
primeira: os agentes economicos, empresarios, empreendedores não confiam no governo. A Dilma confiscou propriedades de empresas de energia elétrica. O que ela deve fazer: ressarcir as empresas e ressarcir os investidores que venderam suas aççoes a baixo preço por causa do confisco. Ah, é impraticável, é dificilimo fazer, organizar isso? Então a xxxxx deve renunciar para o bem do brasil.
Eu sou apenas um repetidor de causos. Quem afirma que redução de gastos na política macro econômica combate inflação são os doutores em economia, baseados nas escolas econômicas de todos os chamados pais da economia. Os equivocados, portanto, são eles.
ExcluirAvise eles, também, que quando há escassez de bens e presença de ágio a inflação baixa, como você afirma, pois toda a turma que passou 30 anos estudando economia acredita piamente o contrário, que quando há escassez no mercado a inflação dispara exatamente porque todos os preços sobem : é a tal lei da oferta e da procura, que, aliás, ocorreu quando o Cruzado fez água, os preços dispararam e a inflação foi a quase 3 dígitos. Quem mandou o mercado não lhe ouvir.
primeiro paragrafo: sim, os doutores estão errados, se é equivoco ou por interesse de quem os paga, não sei, mas eles estão errrados.
Excluirsegundo paragrafo: o nobre politico confundiu-se totalmente, eu penso, não existe agio na compra de automoveis no momento, pelo contrario, os patios das montadoras estão abarrotados. Grave inversão no seu raciocinio, doutor. Em condições normais, haveria deflação nessa situação.
em geral, todo mundo está diminuindo a produção, culpa da xxxx que não inspira confiança, e desse plano sádico. Os empresários aplaudem quando o governo diminui despesas e aperta o cinto, e diminuem a produção e reclamam das consruencias causadas por suas estupidas ideias.
Não se esqueça de protestar junto à Academia Sueca, dou o maior apoio para que eles cassem os 7 Nobel de economia que concederam e entregue o valor a você. Não se esqueça de mim: serão US$ 14 milhões. Mas enquanto isso não ocorrer, perdoe - me, prefiro ficar com o Adam Smith a opinar por você.
ExcluirSim, não há escassez de nada, nem de automóveis. Por isso, inclusive, se você chegar com grana, compra mais barato. Mas não vá dizer a eles que isso é estúpido.
o argumento do primeiro paragrafo é um argumento muito fraco. É até de baixo astral, mas temos que dar um desconto pois na politica as coisas são assim mesmo, e entre os politicos a coisa vai muito muito mais baixo. Como exemplo da fraqueza de sua tese, eu cito o caso do presidente Collor, que é formado em economia; eu não sou formado em economia, então ele sabia muito melhor o que fazer do que eu, mas seu plano, aplaudido por economistas e poderosos de todo mundo, levou a um rotundo fracasso. O que o senhor fez foi desqualificar o autor de uma idéia e não contestar a idéia. Mas não há nada de errado em usar seu blog para treinar para os embates nas casas legislativas rs rs.
Excluirquanto ao segundo paragrafo, o senhor concordou que não há escassez de nada. Então pela lei da oferta e da procura não há razão para inflação. Há uma falha em seu raciocinio no final.
Na minha primeira resposta, eu escrevi que havia duas razões, tive prequiça de colocar a segunda por achar que iriam receber mal, até pisar em cima da primeira.
Eu lhe de qualifiquei? Jamais?! Defendi o Nobel da economia para você. E se isso ocorrer, mais uma vez, não se esqueça de mim, fui eu quem sugeri.
ExcluirO Collor... Não dava para você melhorar o exemplo? Nós estamos falando do Smith, do Keynes, do Galbraith...
O problema do fracasso dos planos não está na elaboração deles, mas na operacionalização. Eles saem do forno uma beleza, mesmo você não participando da elaboração, mas na hora que chega nas mãos dos políticos executarem, um mexe aqui, outro muda acolá e o negócio desanda, aí, claro, a culpa é dos incautos que fizeram a planta do prédio.
Mostre na postagem onde eu escrevi que há escassez de oferta que eu quero riscar, pois embora eu não beba, eu devia estar de porre.
Eu sou político, sim,mas jamais estive pra baixa. A minha vida é um sucesso pelo qual eu oro todos os dias. Sou filho de um lavrador embarcadiço e uma professora primária e cheguei no topo e quero um Brasil no qual todos tenham o básico para trilhar o sucesso.
Pode escrever o que você pensar. Não tenha receio de colocar as suas Ideias. De repente, quem pisar em cima acaba espetando o pé e você ainda pode ganhar um Nobel.
nessa postagem, o senhor parece acreditar que há escassez de bens e presença de agio e que eu afirmaria que nessas condições os preços baixam:
Excluir"Avise eles, também, que quando há escassez de bens e presença de ágio a inflação baixa, como você afirma, pois toda a turma que passou 30 anos estudando economia acredita piamente o contrário, que"
frases totalmente equivocadas, eu nunca disse isso, e não há escassez de bens, com o que mais adiante o senhor concordou.
esse plano do Levy está errado em sua essencia.
na economia, é preciso usar a cabeça para encontrar soluções para os problemas, e não seguir receitas genericas de livros de economia, especialmente receitas de economistas que vivem num ambiente onde a renda media é varias vezes superior a nossa.
Você interpretou errado. Não há a menor semântica que leve a essa conclusão, mesmo porque é óbvio que não há uma crise de oferta no mercado.
ExcluirA construção que você aspeia foi feita em réplica a sua contraposição e afirma uma tese e não um fato.
A essência da economia é a mesma em qualquer lugar do mundo, pois ela é uma ciência humana universal. As adaptações às realidades locais, logicamente, são observadas, pois embora o organismo humano seja tão igual na China quanto na Venezuela, a medicina precisa observar as diferenças de temperatura e pressão a que está submetido o paciente para ministrar o remédio e sua respectiva posologia.
Sou um defensor da responsabilidade fiscal. A minha vida foi pautada por ela e criei minhas três filhas aconselhando-as a isso, que também seguiram. Deu tudo certo. Não gasto mais do que ganho nem sob tortura.
Geração de dívida, apesar de ser uma forma de implementar investimentos, passa a ser uma desgraça fiscal quando a relação do estoque dela com o PIB passa dos 30% e a nossa está acima dos 60%. E com os juros galopantes do serviço dela, a parcela do crescimento do estoque estéril avança a passos largos na receita e não há como sustentar isso com políticas anticíclicas como o governo passou os últimos oito anos fazendo.
Ou fazemos o ajuste agora ou teremos que fazer no dia depois de amanhã. E é possível fazer, pois a macroeconomia brasileira tem saúde suficiente para suportá-lo, ainda.
respondendo aqui para sair em branco, que é mais facil de ler.
ResponderExcluirquanto ao seu ultimo paragrafo, a macroeconomia brasileira (um "ser" abstrato) pode até suportar o ajuste, mas o povo possivelmente não.
eu defendo a tese que a economia não é a mesma em qualquer lui]gar do mundo, a economia é uma ciencia social, então os principios mudam, a lei de gresham por ecemplo não funciona no brasil.
o organismo humano não é o mesmo em todo o mundo, a anemia falciforme por exemplo "gosta" (afeta mais) os negros. Os olhos verdes e azuis tem mais suscetibilidade a luz do que os castanhos. Milhões de anos de evolução tornaram os corpos diferentes, diferentes na estrutura, e a medicina deveria observar isso (não aposto que observam). Pessoas de pele clara de ascendencia europeia tem mais suscetibilidade ao calor, mesmo se morarem 50 anos em lugar quente.
responsabiliade fiscal é util para estados e muniipios, não para o governo federal.
esse negocio de 30% não pode ser uma coisa absoluta. Se os juros forem baixos, para a maioria dos economistas não há inconveniente em haver uma divida maior, inclusive maior que 100%.
Eu pergunto: o que seria de nós se a quantidade de dinheiro em circulação fosse a mesma de 60 anos atras? por isso o governo federal precisa emitir dinheiro, precisa saber como.
o senhor lembra quando o Ciro Gomes deu um chega pra lá nos otarios que pagavam agio para receber automoveis antes que os outros, lembra que ele pediu moderação aos otários? Não se resolve qualquer coisa com papo, mas esse comentario dele ajudou muito, e le não perguntou a opinião dos mestres em economia, eu penso.
A macroeconomia não é um “ser abstrato” e sim o conjunto de relações financeiras operado pelos agentes econômicos do país. Ela é tão concreta que a menor mudança de manejo nos seus instrumentos atinge imediatamente as pessoas. O exemplo imediato da concretude da macroeconomia é que você não gosta da forma como ela está sendo operada, com o ajuste fiscal, ou seja, você está sentido toda a concretude do “ser”.
ExcluirO povo é, idem, um organismo, e esse tem muito mais condições de suportar o ajuste do que o próprio governo. Claro que comportamentos precisam mudar para que isso ocorra e as pessoas são pouco suscetíveis à mudanças de comportamento e como a dívida privada se tornou tão presente na vida das pessoas, por má educação econômica das famílias, a tendência é resistir ao ajuste.
A Lei de Gresham não é um princípio econômico e jamais foi recepcionado por nem uma das três grandes escolas da economia, pode-se dizer que Gresham elaborou uma tese específica para um momento da história monetária, quando as moedas eram cunhadas com lastro mineral. Não funciona hoje no Brasil e nem em parte alguma do mundo, pois o lastro mudou.
O ser humano é o mesmo no mundo inteiro porque nós pertencemos à mesma espécie. As diferenças que você enumera não são de espécie, mas de raça ou fenótipo. O fato de alguns diagnósticos se referirem mais a algumas raças não os faz ser de espécie diferente. Eu, por exemplo, tenho, desde os 9 anos, uma rinite alérgica de grau 8 e isso não significa que eu seja diferente ou de outra espécie porque outros não tem ou tem de grau 2. A similaridade é de espécie. Isso não impede que gêmeos univitelinos pensem ou reajam de forma diferente a diagnósticos ou tratamentos, daí porque a necessidade de ajustes, mas os princípios da medicina, assim como os da economia, são essencialmente similares.
Percentuais não podem ser absolutos, claro, pois cada unidade reage de forma específica conforme a sua capacidade de manejo. O 30% é um corte que, quando alcançado, precisa mudar o sinal para o amarelo. Não há país no mundo que tenha chegado a esse valor e não tenha entrado em alerta. A economia mundial passa por um momento de dificuldades exatamente pela irresponsabilidade fiscal dos países, que não respeitam essa relação e todos estão acima.
Claro que não pode haver a mesma quantidade de moeda circulante que há 60 anos, pois há 60 anos o nosso PIB era 10% do de hoje. A circulação é referente ao PIB e sobre ele deve ser lastreado.
Quando você está doente vai ao médico. O Ciro Gomes sempre se assessorou de profissionais competentes. Só nunca procurou psicólogos para tratar a sua intempestividade verbal, por isso não foi presidente do Brasil.
"O povo é, idem, um organismo, e esse tem muito mais condições de suportar o ajuste do que o próprio governo"
ResponderExcluirdesça de sua nave, Parsifal.
Se você acredita e aposta mais em governos do que nas pessoas, realmente nós estamos em naves muito diferentes. Mas eu prefiro ficar na minha. Sempre apostei nas pessoas, pois foram elas que criaram os instrumentos que nos trouxeram o progresso e não há mudanças das quais não sejam elas as protagonistas. Esta é a minha nave: pessoas. Governo é ferramenta apenas, e por isso quebra. O Povo não: é a essência.
ExcluirAposte e acredite em sim mesmo. Você é capaz. Mas se acha que não, fique na sua nave.
a sua navparece estar distante do povo.
ResponderExcluira alta rapida do dolar e sua passagem por 3 reais depois de alta rapida é um crime contra a nação.
o dolar aumentou cerca de 50% muito rapidamente, isto significa 50% de aumento na farinha de trigo que é usada para fabricar o pão que o pessoal costuma comer diariamente, temos esse costume neste país. O pior é o plus que os agentes economicos acrescentam, com a alta do dólar nas manchetes, todo mundo aumenta o seu preço, e muitos aumentam acima do dõlar.
é estupidez ou maldade deixar o dolar aumentar tão rapidamente que aparecça nas capas dos jornais e seja comentado no noticiario e chegue ao conhecimento das crianças.
Não, o fato de termos opções diferentes sobre modalidades de equacionamento de soluções não lhe autoriza afirmar as coordenadas de onde eu estou: são visões diferentes de um mesmo local, em referenciais diversos. Eu vou em padarias. Aliás, é o meu principal alimento: café com pão.
ExcluirNão trato as questões de mercado como crimes contra a nação ou contra governos. Crimes são atitudes tipificadas e não reações de mercado.
E é exatamente por essa reação cíclica do mercado que sempre me coloquei contra as medidas anticíclicas que o governo tem usado para tentar ajustar o que você chama de crime, mas que estão provadas equivocadas.
Exatamente porque tomo café com pão, compro dólar e não gosto de inflação, que apoio o ajuste fiscal, pois se terminado a contento, reprime as reações cíclicas que vemos agora.
Ninguém "deixa" o dólar aumentar. O mercado o aprecia ou deprecia conforme as condições da economia, a confiança na moeda local e no governo. Estabelecer escalar de piso e teto é o máximo que se consegue fazer, vendendo ou comprando quando esses limites são tangidos.
o dólar aumentou por uma escolha do ministro Levy.
ResponderExcluirquando o dolar estava em torno de 2,20 ele deu a senha para iniciar a "festa" . Foi numa palestra, foi ali que o dolar começou a subir que nem foguete.
não é a primeira vez que acontece que uma autoridade dá a senha para o inicio de uma escalada monumental no dolar. Por isso classifico isso de crime economico.
O Brasil vive, e o povo defende claramente, um sistema de mercado chamado capitalismo, ou seja, são as leis de mercado que dão as senhas e não o ministro da Fazenda. O dólar, como qualquer outra “mercadoria”, reage a cenários estáveis ou instáveis e a reação é proporcionalmente direta à confiança que o mercado tem nos agentes do governo.
ExcluirO que ocorre, na maioria das vezes, é que os agentes do governo declaram as medidas que tomadas e o mercado especula os cenários, reagindo conforme as variáveis já ditas.
O que ocorre como dólar é refluxo de estoque. O ajuste fiscal não tem a confiança dos agentes monetários, que acham que o governo não vai conseguir cumprir, principalmente depois que o governo afrouxou a meta. O ataque não é uma especulação externa e sim uma reação interna.
eu li as declarações do ministro levi quando estava em 2,20. Não posso aceitar sua contestação da realidade. Isto devia ter a mesma punião do que espalhar que tal e tal banco vão quebrar ou talvez uma punião mais severa.
ResponderExcluirmas eu reluto em acreditar que os louxxx e malxxxxxx tenham tanta coragem para a pratica do mal.
para o senhor um aumento de 50% no custo de vida, isto falando de custo basico, não é problema, mas para a maioria isto terrivel.
dólar mais caro transforma exportador em milionario e bilionario, e aproxima o nivel de vida do povo ao de uma bangla desh. Nas eleições, prometeram uma dinamarca e estão entregando uma bangla desh.
hoje ouvi outro boato, ainda não sei quem é o autor.
A sua opinião sobre o ministro, juntamente com a entrevista onde você acha que ele cometeu crime podem ser enviadas para a procuradoria de crimes econômicos do Ministério Público Federal. De repente eles concordam com você e abrem um processo contra ele.
ExcluirQuanto a não ser problema para mim um aumento de 50% no custo de vida, a sua afirmação é lúdica: aumento em custo de vida, seja de 5% ou de 50%, é problema até para Bill Gates. Incremento inflacionário não escolhe vítima e é péssimo para todos, por isso, ou se faz o ajuste fiscal ou continuará subindo o custo de vida e o dólar chega a R$ 5.
Quanto ao que prometeram, sinto muito se você acreditou: eu nunca cri em um centímetro da métrica, pois sabia exatamente o rumo do brejo que as políticas anticíclicas estavam conduzindo o país e escrevo sobre isso aqui desde que elas começaram, há mais de 5 anos, dizendo que ou se fazia um ajuste fiscal sério ou a vaca chegaria no brejo.
o tipo de ajuda aos manipuladores e especuladores descrito no texto nesse link não deveria ocorrer.
ResponderExcluiros ministros da area economica não deveriam a toda hora estar dando palestras e fazendo declarações a imprensa sobre o que pretendem fazer ou não fazer no cambio.
dia de vencimento de contratos de cambio...
http://economia.estadao.com.br/noticias/mercados,com-efeito-levy-dolar-sobe-quase-3-e-fecha-cotado-a-r-2-68,1627079
Concordo plenamente. Ministros da área econômica não deveriam dar declarações que pudessem ser interpretadas como definição de cenários.
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