O piado da jurupoca subirá o tom na esteira da Operação Lava Jato: o doleiro Alberto Youssef, preso desde março de 2014, à igualha do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, decidiu fazer a delação premiada e prestou ontem (24) o seu primeiro depoimento nessa modalidade.
O advogado de Youssef, Antônio Carlos de Almeida Castro, o famoso Kakay, dono de uma das mais poderosas bancas do Brasil, informou à imprensa que o doleiro tomou a decisão por pressão da família.
A PF aponta Youssef como sendo o operador de um esquema bilionário que lavou cerca de R$ 10 bilhões desviados de empresas públicas e passados a políticos. O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, envolvido no mesmo esquema, listou ao menos 25 deputados federais, seis senadores, três governadores e um ministro de Estado em seus depoimentos no acordo de delação premiada.
A Justiça tem reservas com Youssef quando se trata de delação premiada: em 2004 ele fez acordo similar, foi posto em liberdade, e escondeu informações importantes que elucidariam remessas ilegais feitas pelo Banestado, o banco do governo do Paraná.
A imprensa já espera o vazamento dos secretíssimos depoimentos de Alberto Youssef, para estampar as capas dos principais jornais do Brasil.
corações sobresaltados e gargantas sêcas..ou sou ingênuo em pensar assim?
ResponderExcluirDeputado,
ResponderExcluirSugestão para a tradicional seção memória musical do blog, com comentários seus aos leitores.
Em 1947, se vivesse em Mangueira, Youssef não teria aberto o bico, vide o samba de Wilson Batista: "A polícia procura o matador/Mas em Mangueirão não existe delator..."
Concerteza os Barbalhos estão envolvidos até o pescoço nessa também!!!!!
ResponderExcluirAté agora, dos acessos que eu tive aos depoimentos top secret de Youssef, a única coisa que li sobre o Pará é que uma senhora ligou para ele pedindo um dinheirinho.
ExcluirPelo que sei, essa senhora também pediu pro Eike Batista, mas...... rsrsrsrsrsrsrsr
ResponderExcluir