A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), ou simplesmente Correios, tinha mais da metade do lucro provido pela entrega de cartas e telegramas, o que a transformou em uma das maiores empresas da América Latina, mas a internet aposenta os carteiros e os Correios precisam se reinventar.
Wagner Pinheiro, presidente da estatal, declara que desde 2009 a receita dos Correios cresceu 35% e os custos, no mesmo período, subiram 60%, o que fez com que o lucro despencasse: em 2012 foi de R$ 1 bilhão e em 2013 amargos R$ 300 milhões, valor que está longe do suficiente para os investimentos em uma nova linha de logística.
A entrega de mercadorias adquiridas no comércio eletrônico, que já movimenta R$ 150 bilhões anuais no Brasil, é um dos itens que os Correios desejam liderar para recuperar fôlego.
Para isso precisa cortar custos e até 2016, segundo os especialistas em reinserção de empresas em novos mercados, os Correios terão que diminuir pessoal e focar na oferta de produtos financeiros, serviços postais eletrônicos, telefonia móvel, certificação digital e digitalização de documentos.
Portanto, cada vez mais rareiam cenas como a do título da postagem, cortado do belo samba-canção “Mensagem”, de Aldo Cabral e Cícero Nunes, lançado em 1946 pela Isaura Garcia, e reciclado em um brega que fez sucesso nos anos 60 com a Vanuza:
“Quando o carteiro chegou
E o meu nome gritou
Com uma carta na mão
Ante surpresa tão rude
Nem sei como pude chegar ao portão”
Inclusive se reinventar no que diz respeito ao transporte de mercadorias, pois uma encomenda enviada por mim para o Rio de Janeiro com o peso de 300gramas e medindo 15x20x20cm custou-me 21 reais quase 15% do valor da peça e demorou 25 dias para ser entregue..afff
ResponderExcluirAproveitando este espaço, gostaria de uma opinião sua a respeito: Tenho um carro sedan da Hyundai de valor relativamente alto e ele foi batido por um motorista alcoolizado em sua traseira e, como tenho seguro o acionei e pasme, na concessionária CAOA daqui, não fazem serviços de troca de peças novas de lataria, manda para oficinas que prestam serviços a ela e esta não tem equipamentos nem capacidade para tal, pois não fizeram qualquer tipo de treinamento pela fábrica ou seja, a Hyundai só faz vender e que se lixe a pós-venda. Que providências deveria tomar?
ResponderExcluirÉ possível uma ação de indenização por danos materiais e morais, pois a revendedora autorizada é também responsável pela pós venda e se ela oferece isto de maneira precária, pode ser responsabilizada. Caso você conclua que deve acionar a CAOA, procura um advogado que lhe explicará maiores detalhes.
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