Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.
O pior é ver prefeitos demitindo médicos brasileiros para dar lugar aos de Fidel. Política podre essa.
ResponderExcluirA notícia é apenas um enxerto da classe médica. No contrato das prefeituras com o Ministério da Saúde, o prefeito que demitir médico já contratado, durante a vigência dos serviços do "Mais Médicos" terá o contrato denunciado e o médico do programa transferido para outro município, pois a intenção do programa é aumentar os atendimentos médicos e não permanecer com igual número deles.
ExcluirDeputado, os dividendos eleitorais desse programa são apenas consequência da necessidade que se faz presente, por isso o desespero dos adversários da presidente. Quem plantou a noticia na Folha de São Paulo ,descrita pelo anônimo acima, foi uma filiada do PSDB-CE.
ExcluirInfelizmente muitos medicos brasileiros tratam os pacientes da mesma forma que dispensaram aos cubanos. Desdém e falta de educação. O "Mais Médicos" pode até não resolver o problema da saúde no Brasil, mas ajuda a desmascarar a relação de alguns medicos brasileiros que se acham acima de tudo e de todos. Eu sabia que isso um dia seria exposto.
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