Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.
Zé Augusto, mais conhecido como terçado voador, estava tentando fazer com que os jogdores do Papão votasse no Zenaldo, foi quando o Yago Pikachu, jovem e consciente, conhecedor de sua realidade na periferia de Belém, advertiu o ex-candidato a vereador, e disse que ia votar no Edmilson. Parabéns Yago Pikachu e todos os bicolores que querem viver numa Belém melhor!
ResponderExcluirSegundo a ORM, o PMDB queria passar a rasteira nos cabos eleitorais que trabalharam pra o Priante no primeiro turno. A reportagem foi ao ar no Bom Dia Pará na segunda feira, após a eleição. O PSDB contrata o pessoal pra segurar bandeira, mas paga e não dá calote.
ResponderExcluirO PSDB só dá calote no povo paraense.
ExcluirPensei que era em Tucuruí, tendo em vista o prédio amarelo ao fundo, isto é, lá em cima, apesar de bem lá no fundo ter outro prédio na mesma cor. Será que o "homi" está pintando até em BH?
ResponderExcluirEsse é o homi...
ExcluirEle não perde uma!
ResponderExcluirA esperança dos servidores públicos estaduais que resolveram aderir ao acordo patrocinado pelo governo Simão Jatene, o SISPEMB e o escritório de advocacia Jáder Dias para reposição de perdas salariais conquistadas na justiça, acabou numa dramática frustação.
Confiantes nas boas intenções do governo do PSDB, os servidores que assinaram o termo de adesão distribuido à farta nos órgãos públicos; não perceberam que havia uma cláusula escondida em meio a indecifráveis termos jurídicos; que ao contrário do que supunham entender, ou seja: 3 parcelas anuais de 4% incorporadas ao vencimento básico, totalizando 12% ao final dos três anos, na verdade seriam acrescentadas ao contracheque fora do vencimento básico, sem portanto incidir sobre os adicionais de escolaridade, insalubridade, tempo de serviço, e outros.
Na realidade a primeira parcela de 4% acabou se tansformando numa coisa tipo um vale lanche seco, sem molho, pronto para engasgar o servidor.