Convalescendo da implantação de um stent , o governador Simão Jatene (PSDB-PA) foi apanhado, ainda no Hospital do Coração (SP), na manhã de ontem (03), por uma desagradável matéria da “Folha de S. Paulo” reportando que “ao menos sete familiares, além da ex-mulher e da ex-cunhada” de Jatene exercem cargos de confiança no Executivo, no Legislativo e no Judiciário do Pará. A reportagem declara que, somados, os salários dos familiares do governador “ultrapassam R$ 100 mil mensais”. > Sem incidência de nepotismo As averiguações já foram matérias em blogs locais. Quando me foi perguntado se feriam a Súmula 13 do STF (nepotismo), opinei que não, o que foi agora ratificado pela reportagem da “Folha” que, ouvindo “especialistas” declarou que os “casos não se enquadram diretamente na súmula vinculante do STF”. Nenhum dos parentes ou afins relacionados pela “Folha” está a cargo de órgãos vinculados ao executivo estadual e a matéria não demonstra a existência de cargos ocupados, no Poder
Zé Augusto, mais conhecido como terçado voador, estava tentando fazer com que os jogdores do Papão votasse no Zenaldo, foi quando o Yago Pikachu, jovem e consciente, conhecedor de sua realidade na periferia de Belém, advertiu o ex-candidato a vereador, e disse que ia votar no Edmilson. Parabéns Yago Pikachu e todos os bicolores que querem viver numa Belém melhor!
ResponderExcluirSegundo a ORM, o PMDB queria passar a rasteira nos cabos eleitorais que trabalharam pra o Priante no primeiro turno. A reportagem foi ao ar no Bom Dia Pará na segunda feira, após a eleição. O PSDB contrata o pessoal pra segurar bandeira, mas paga e não dá calote.
ResponderExcluirO PSDB só dá calote no povo paraense.
ExcluirPensei que era em Tucuruí, tendo em vista o prédio amarelo ao fundo, isto é, lá em cima, apesar de bem lá no fundo ter outro prédio na mesma cor. Será que o "homi" está pintando até em BH?
ResponderExcluirEsse é o homi...
ExcluirEle não perde uma!
ResponderExcluirA esperança dos servidores públicos estaduais que resolveram aderir ao acordo patrocinado pelo governo Simão Jatene, o SISPEMB e o escritório de advocacia Jáder Dias para reposição de perdas salariais conquistadas na justiça, acabou numa dramática frustação.
Confiantes nas boas intenções do governo do PSDB, os servidores que assinaram o termo de adesão distribuido à farta nos órgãos públicos; não perceberam que havia uma cláusula escondida em meio a indecifráveis termos jurídicos; que ao contrário do que supunham entender, ou seja: 3 parcelas anuais de 4% incorporadas ao vencimento básico, totalizando 12% ao final dos três anos, na verdade seriam acrescentadas ao contracheque fora do vencimento básico, sem portanto incidir sobre os adicionais de escolaridade, insalubridade, tempo de serviço, e outros.
Na realidade a primeira parcela de 4% acabou se tansformando numa coisa tipo um vale lanche seco, sem molho, pronto para engasgar o servidor.