Na postagem “Mas não tem nada não, tá tudo Azul”, o Comandante Wilson, de Tucuruí, que é da época da aviação romântica (não estou te chamando de velho), em cima do lance, corrige o erro por mim cometido, na grafia do Aeroporto Internacional de Belém (grafei Val-de-Cães e o correto é Val de Cans), e relata como foi a história do Boeing que pousou no Aeroclube:
“O Boeing era da Transbrasil, comandado por aeronauta paraense considerado excêntrico, pra não dizer meio doidão, é que ele mantinha uma onça em seu apartamento localizado no Edifício Manoel Pinto das Silva, mas que era, inegavelmente, um grande piloto. Ele pousou e arremeteu, propositadamente, do Aeroclube rumo a Val de Cans – tira esse cachorro daí, Parsi – e depois, aproveitando que à época as empresas estavam treinando pilotos para pouso no aeroporto Santos Dumont-RJ, ele saiu-se com a desculpa de que estaria treinando, pois Júlio Cezar tinha a mesma dimensão. Foi uma época da aviação romântica, repleta de grandes pilotos, que infelizmente acabou! Em tempo, acho que o pessoal de Teresina e Timon não vão gostar desse "cornubados"!
Um abraço Wilsom”
Caes em latim é caens co0mo a nobre vereadora edulçeuxza ladra mais não morde na camara municipal de tucurui
ResponderExcluirConheço outra que essa sim é da época romântica, um 727 da TransBrasil teria ou pousado ou arremetido qd viu o erro. (fui TransBrasil) nas escutei isso em Belém na sede da TABA
ResponderExcluir