O ex-ministro da Agricultura do governo Dilma Rousseff, Wagner Rossi (PMDB), que foi o quarto a cair sob fogo cerrado da revista “Veja”, por supostas irregularidades na Conab, está sendo acusado de “chefe de um esquema criminoso” pela Polícia Federal.
Em um relatório de 40 páginas, a PF acusa o ex-ministro de ter “arquitetado fraude no Programa Anual de Educação Continuada (Paec) - capacitação de servidores - para desvio de R$ 2,72 milhões” e pede o indiciamento criminal dele e mais oito pessoas, por “formação de quadrilha, peculato e fraude à Lei de Licitações.”.
Ao lavrar no relatório que "a trama inicia-se com a associação do lobista Júlio César Fialho com a cúpula do Ministério da Agricultura", a PF confirma a denúncia da “Veja”, que, na matéria contra o então ministro Rossi, alegava que o lobista Júlio César Fialho, embora não tivesse vínculo formal, detinha “poderes excepcionais” na pasta.
Daqui a pouco não sobra ninguém para acender as luzes da Esplanada no crepúsculo e apagar na alvorada.
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