O rebaixamento da nota de crédito da Itália aliada à constatação de que a dívida grega é sistematicamente impagável, temperada com a indefinição do suporte de face para o euro dos países que compõem a zona da moeda europeia, enfim, a nova crise econômica mundial, faz com que o dólar tome fôlego à tona.
A corrida à moeda americana a fez rarear no mercado brasileiro alavancando-a de R$ 1,6 para R$ 1,85 até o fechamento de ontem.
O tom faz crer que o dólar vai continuar se fortalecendo e pode romper a barreira dos R$ 2,0, mas, não é aconselhável fazer dele um investimento: poderá arrefecer em breve, voltando ao patamar de R$ 1,7.
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