Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.
Como é posível observar, o futuro ministro mostra desenvoltura para sofismar e, assim, deverá se sair muito bem no cargo. E mais: mostra experiência quando se trata de relações, até mesmo das que não institucionais.
ResponderExcluirComeçou mau!!!
ResponderExcluirEm visita a Marabá para visitar a Feira Agropecuaria tive que me hospedar num motel porque os hoteis estavam lotados. Paguei do meu bolso as despesas e não pedi nota.
ResponderExcluirAhahahahahah!!!
ResponderExcluirEle tem razão: dorme-se no motel para, por exemplo, jogar porrinha ou xadrez em paz!!! Ahahahahahah!!!
Com todo o respeito, deputado, a classe política brasileira é impagável!!! Ahahahahahah!!!