Como se sabe, Adnan Demachki é o titular da SEDEME, Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia.
Eu achei que o secretário de Mineração não precisava ficar perguntando para prefeito onde tem mina seja lá do que for e que a SEDEME teria o mapa das pedras do Pará. Pelo jeito não tem.
Mas a coluna que ilustra a postagem tem a informação que o secretário não tem. Faria um obséquio melhor a ele se reportasse as coordenadas de GPS.
Bom dia amigo, amigo das letras e das notícias. Escrevo o blog www.marabaturismo.blogspot.com e acredito que o turismo pode contribuir com a região que tem tantos encantamentos e não possui produtos. Tivemos uma reunião com o vice prefeito de Marabá, de extrema importância para a nossa caminhada. Gostaria de ter o seu apoio.
ResponderExcluirFiquei chateado com a Teresa (da antiga AMAT) da Casa do Pão de Queijo que não me apresentou à Vossa Senhoria, do qual, tenho grande admiração. Uma hora vou ter o prazer de vê-lo novamente em Marabá.
Eu sou Francisco Arnilson de Assis, empresário e vice presidente do Conselho Municipal de Turismo, nos ajude a divulgar o turismo regional, segue o link da postagem:
http://marabaturismo.blogspot.com.br/2017/01/conselheiros-se-reunem-com-o-vice.html
Obrigado.
Olá Francisco, vou recomendar o seu blog em uma postagem. Disponha e um abraço aos nossos amigos marabaenses.
ExcluirOs jornais do Pará, tanto o Liberal como o Diário do Pará publicam todos os dias notícias absolutamente distorcidas da realidade e na maioria das vezes mentirosas. Estamos a pé de jornal
ResponderExcluirMarcos Roberto braga
Melhor o Sr. deixar o secretário de lado. Bem provável que este seja o nome que dará uma lambada no Sr. e no seu pupilo. E sua costa ainda deve está ardendo...
ResponderExcluirQuem tem costa que arde com lambada deve ficar fora de política, pois todos os dias, nesta praia, embora se dê algumas, se toma tantas outras quanto.
ExcluirOs seus ditados são excelentes. Faça um post com uma lista deles.
ExcluirMarabá seria forte em Turismo de Pesca se houvesse interesse dos próprios marabaenses
ResponderExcluirMCB;
ExcluirA atividade de pesca no rio Tocantins, principalmente no lago da represa de Tucurui, foi mais um capítulo da exploração predatória da amazônia. Esses presentes da natureza despertam ambição em muitos, e o que é contado como pesca esportiva geralmente termina em caçambas transbordando de pescado, condenados ao lixo. A retirada de tucunarés de grande porte é a perda de um banco genético, que levará décadas para ser reposto pela natureza.
Ecoturismo na amazônia só se... se... se... se... É mais fácil e barato desenvolver um projeto de reprodução de tucunarés e pesca esportiva na Flórida. Se é que já não tem.
Se ainda existe mistério quanto ao futuro explorador da mina, certamente já se sabe quem será o lobista da quadrilha que vai negociar a liberação das compensações do MME com as prefeituras: o 'santo Beto', aquele cujo pai vai as lágrimas para defender a sua inocência.
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