O conta gotas do enorme frasco das operações da Lava Jato começou a pingar na sua edição 2017.
Foi vazado ontem (15) à imprensa que a Polícia Federal, na operação que prendeu Eduardo Cunha, também apreendeu na residência dele vários dossiês que contem bombásticas revelações de afetos e desafetos do ex-presidente da Câmara.
Um desses dossiês já estaria de posse da Folha de S. Paulo e se trata de informações com supostas 106 contas bancárias da construtora Schahin – desafeta de Cunha.
Segundo os relatos, a Schahin teria contas bancárias no Brasil e no exterior, não declaradas à Receita, com saldos que acumulariam R$ 350 milhões.
A PF ainda apura como Eduardo Cunha teria tido acesso às informações. A suspeita é de que ele se teria valido de uma agência de investigação contratada pela própria Câmara Federal, que quebrou ilegalmente o sigilo bancário da construtora e de vários outros desafetos seus.
Em sendo verdade, as investigações, nesse caso específico, tomarão o rumo do Banco Central do Brasil.
Nor blog da servidora da Alepa, Uruatapera, há uma postagem onde aponta inúmeras irregularidades no Projeto Belém Porto Futuro. Procedem as alegações ali apontadas?
ResponderExcluirNão li a postagem a qual você se refere. Todavia, não pode haver irregularidades em um projeto puramente conceitual. Podem haver críticas e sugestões de reparos na sua concepção e para isso ele foi apresentado em 4 audiências públicas. O Ministério dos Transportes, o Ministério da Integração Nacional e a Secretarias de Portos, estão abertos para receber as críticas, sugestões e reparos até a confecção final do projeto básico das obras.
ExcluirAnônimo;
ExcluirO herdeiro do morubixaba pemedebista está fazendo escola no proselitismo obreiro que sustenta Jatene e seus asseclas há tanto tempo no poder. O povo merece passar mais 16 anos 'comendo com os olhos'.
ResponderExcluirRecordando (e parafraseando) o general João Figueiredo nas vésperas do colégio eleitoral de 1985:
Eu diria: "Lula é um sapo lubrificado, enquanto que o Temer, o Aécio e o Alckmin são sapos enrolados de arame farpado".
Deputado, esta operação Lava Jato parece que se encaminhar para ter o mesmo fim que o personagem Zé das Medalhas, em Roque Santeiro, que morreu "afogado" na sua própria produção.
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