O 34ª capítulo da Operação Lava Jato foi deflagrado hoje (22) pela manhã e teve como ator principal o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega (PT).
Mantega teve prisão temporária decretada e foi preso quando se encontrava no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, acompanhando a sua esposa, que no momento da prisão estava entrando na sala de cirurgia.
Mantega é acusado de, em 2012, ter atuado “diretamente junto ao comando de uma das empresas contratadas pela Petrobras para negociar o repasse de recursos para pagamentos de dívidas de campanha de partidos políticos aliados do governo”.
A importunidade eventual da prisão, todavia, fez com que o juiz Sergio Moro, ao saber das circunstâncias em que o seu mandado fora cumprido, determinasse o relaxamento do cerceamento e colocasse Mantega em imediata liberdade, uma atitude, antes de tudo, humanitária, o que demonstra que, no limite, Moro se rende ao dito de Che Guevara de que “hay que endurecerse, pero sin perder la ternura jamás”.
Além de Mantega, executivos da Mendes Júnior e OSX (que era de Eike Batista) são alvos deste capítulo da Lava Jato.
Quem fez a Lava Jato bater à porta de Mantega foi o ex-bilionário Eike Batista (daí esta fase da operação ser batizada de “Arquivo X, em referência às empresas que eram de propriedade de Batista), que declarou em depoimento ter recebido pedido do então ministro e presidente do Conselho de Administração da Petrobras, “para que fizesse um pagamento de R$ 5 milhões, no interesse do Partido dos Trabalhadores (PT)”.
Batista afirmou ter feito um depósito de US$ 2,3 milhões no exterior para as contas de João Santana e Monica Moura, a pedido de Mantega.
cade o cacique do psdb com muita delaçao na costa
ResponderExcluircade o cacique do psdb com muita delaçao na costa
ResponderExcluircade o aecio que que responsavel pela crise do brasil que nao aceitou a derrotado nas urna
ResponderExcluiranônimo não se preocupe, vai ter cela para todo mundo.
ResponderExcluirO Brasil tem que tirar estes marginais da vida pública.
O meu temor é que a prisão destes bandidos vire um espetáculo, e os mesmos virem heróis nacionais.
FIDEL, CHE e STALIN são genocidas que viraram "heróis" no debate público, como se seus crimes pudessem ser jogados para debaixo do tapete.
esse ai sao fichinha perante esse aecio agripino alcami fhrc
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