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Licenciosidades

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Em artigo intitulado “O crime organizado no governo Jatene e na SEMAS servindo à multinacional Bunge”, o advogado socioambiental Ismael Moraes, revela o suposto conluio entre a autoridade ambiental do estado e a multinacional Bunge, que segundo ele recebe da Semas tratamento diferenciado das demais empresas que buscam licenciamento para exercerem atividades no Pará.

Para ler o artigo, clique na imagem.

Comentários

  1. Parsifal, no meu entendimento o grande culpado por este desastre em Vila do Conde sem duvida é a CDP. A começar pela Presidencia, salvo melhor juizo que não entende nada de portos e navios e como sempre um emprego para um politico. Alias este negocio de emprego para politicos não é previlegio do PMDB e sim de todos os partidos.

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    1. Relate isso para a Marinha do Brasil, responsável legal e tecnicamente pela apuração de todos os acidentes navais. Eles ainda não conseguiram concluir o inquérito que apura as causas, para emitir proceedimentos que possam impedir futuros acidentes. Há várias hipóteses até agora aventadas, nenhuma coincide com a sua, mesmo porque o presidente da CDP não era o comandante do Haidar e nem o operador portuário na ocasião.

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  2. Francisco Marcio18/07/2016, 21:21

    Falando em bois... Diga para esse plebeu, se está matéria do Diário é fogo amigo ou é o quê? " Parte dos 700 mil litros de óleo diesel que estavam no Haidar vazaram para as águas, as consequências... para o meio ambiente foram graves..."

    Ou estão fritando V.Exa? Brigou com o chefe e o seu pupilo?

    Ah, mais um detalhe: o ritmo das postagens por aqui anda mais lento do que a retirada das carcaças dos bois do Haidar, viu. Qual o motivo?

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    1. Apenas um ato falho, que ocorre nas melhores famílias: vazaram apenas 9 mil litros. Na verdade, os tanques eram de 700 mil litros.
      A retirada das carcaças já foram concluídas há mais de três meses. A demora é na retirada do navio.

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  3. http://www.segurancaportuariaemfoco.com.br/2016/07/codeba-recepciona-novos-funcionarios.html AI,AI,AI.

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  4. Qual foi o escritorio de contabilidade que contou as carcaças dos bovinos retiradas deste navio? Houve auditoria nesta contagem?

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    1. Você deve estar brincando. O que se chamam de carcaças são milhares de ossos desagregados que seria uma grande anedota contar. O importante é que o casco do navio está limpo, e isso também é uma força de expressão, pois só saberemos se todos os ossos foram retirados quando a salvatagem dos casco for feita, pois há algumas partes de difícil acesso, como as salas de máquinas por exemplo, que os mergulhadores, por questão de segurança, não poderiam penetrar, e podem ter vazado carcaças para lá. E caso ainda haja alguma lá, na ocasião da flutuação, elas deverão, obrigatoriamente, ser retiradas.

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    2. Não estou de brincadeira não, como os animais so tem uma cabeça era só contar este membro. Ao contrario e pagar pelo serviço que disque foi feito.

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    3. Isso me faz lembrar Chagas Freitas, jornalista brasileiro que foi governador da Guanabara, quando houve uma campanha de vacinação antirrábica no estado e o chefe da vigilância sanitária afirmou que na Guanabara havia 13 ratos para cada habitante. Chagas Freitas virou para o chefe e lascou: os habitantes da Guanabara são contados pelo Censo, agora me responda por favor, qual foi o censo que contou esses ratos?
      O contrato não foi feito por quantidade de cabeças. Houve um contrato para retirar as carcaças do navio. A precificação foi por homens/hora/equipamentos mais os BDIs legais. Os preços unitários são aqueles das tabelas aprovadas pelo TCU, aos quais as estatais estão submetidas.
      O que tem que ser fiscalizado não são as cabeças nas covas, mas se os preços unitários da relação homem/hora/equipamentos apontados e pagos foram efetivamente prestados e isso é feito pelos fiscais do contrato.

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    4. Neste caso penso salvo melhor juizo que não foi pago todo o que foi contratado pois como não se sabe se todas as carcaças foram retiradas.

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    5. Você continua sem entender ou continua brincando. O contrato foi feito por homem/hora/equipamentos. Foram pagas as horas dos homens e dos equipamentos usados conforme os preços unitários apontados, fiscalizados e atestados e não número de carcaças retiradas. Se foi despendido 1h, paga-se 1 hora, independente de terem sido retirados 1 ou 100 carcaças nesse período de tempo. Se um mergulhador passou 1 hora dentro do navio, paga-se 1 hora de mergulhador, independente de ele ter ensacado 1 ou 100 carcaças.

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  5. Podemos notar que a Marinha sozinha não dá conta dos crimes ambientais e o Estado muito menos. Tem que ser criado um órgão que controle as embarcações com carga (registro cadastral da empresa, tipo de carregamento operacionalizado , horários das viagens, impostos pagos, etc...),ou seja, maior controle do Estado do Pará nós seus rios. NÃO EXISTE CONTROLE ALGUM.

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  6. Admiro sua paciência em responder a tanta baboseira. Interessante como as pessoas tecem opiniões sem o mínimo conhecimento de uma causa.

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