Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.
Nosso pais precisa de um faxina.a sacanagem ta em todos os seguimentos do serviço publico.onde era pra ser exemplo se ve uma putaria só. va acreditar em quem ?????
ResponderExcluirA Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) denunciou no Congresso Mundial de Jornalistas, na França, a ação de magistrados que entraram com 37 ações individuais contra o jornal Gazeta do Povo e profissionais. Para a Fenaj, houve uma evidente ação articulada dos magistrados contra o jornal e os trabalhadores, que são vítimas de assédio judicial.
As ações questionam reportagens publicadas pela Gazeta do Povo em fevereiro, que mostraram quanto ganharam os juízes e promotores do Paraná em 2015. Com base em dados públicos oficiais, as matérias mostraram que os magistrados do estado receberam, em média, R$ 527 mil naquele ano, enquanto os membros do Ministério Público ganharam média de R$ 507 mil. Mais de um terço dos valores eram correspondentes a auxílios, indenizações e pagamentos retroativos.
Além do jornal, três jornalistas, um analista de sistemas e o responsável pelo visual gráfico das matérias foram processados nas dezenas de ações individuais – a maior parte delas movida por juízes. Em razão disso, eles são obrigados a comparecer a audiências em várias cidades do estado – se não forem, podem ser condenados à revelia. Eles já estiveram em 19 audiências e percorreram mais de seis mil quilômetros.
realmente ta na hora de abrir a caixa preta do judiciário. se bobar são mais sujos que o pior dos políticos
ExcluirPRESIDENTE,O Diretor Presidente da Companhia das Docas do Pará - CDP, no uso de suas atribuições e com
ResponderExcluirfundamento no artigo 37, inciso II da Constituição Federal Brasileira de 1988, torna pública a realização de
Concurso Público destinado ao preenchimento de vagas do quadro de pessoal efetivo de nível superior e
nível médio, mediante as condições estabelecidas neste Edital. 13.7. Por necessidade da Companhia Docas do Pará, o empregado a ser contratado através deste
concurso, poderá ser transferido para quaisquer umas das unidades portuárias administradas por esta
Companhia, as quais estão localizadas em: Vila do Conde/Barcarena, Belém (Porto de Belém, Terminal de
Miramar, Terminal de Outeiro e Prédio Sede), Santarém, Itaituba, Óbidos e Altamira. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2017. CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - ADICIONAL DE TRANSFERÊNCIA PROVISÓRIA
A CDP pagará a título de transferência provisória 40% (quarenta por cento) sobre a remuneração do
empregado transferido provisoriamente.
PARÁGRAFO ÚNICO – A CDP disponibilizará alojamento previsto no Anexo II da Norma Regulamentar de
Imóveis Residenciais da CDP, adequado para moradia, sem ônus para o empregado transferido
provisoriamente.ESTÁ TRASNFERÊNCIA DO ITEM 13.7 DO CONCURSO PÚBLICO - Edital N.º 001/2012 (Administrativo e Superior) SE ENQUADRA NO ACORDO COLETIVO ? GRATO!
A pergunta cabe ao departamento jurídico da empresa.
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