No caso do extinto Ministério da Cultura, que foi na leva da redução de ministérios para cortar despesas, o presidente interino Michel Temer acabou declamando uma emenda maior que o soneto.
É que os cultos, acostumandos e acostumados a uma força da União para lhes compor o orçamento doméstico, abriram a boca no mundo reclamando um ministério para chamar de seu: direito adquirido, ora pois.
Para conter a grita, Temer resolveu turbinar a recém criada Secretaria de Cultura com mais verbas do que tinha o Ministério, ou seja, ao invés de economizar vai gastar mais.
Já que assim é, pelo menos o governo deveria começar a saber distinguir cultura de entretenimento, pois 90% dos recursos têm ido para os bolsos dos entretenedores.
os planos economicos do pmdb nunca foram sérios.
ResponderExcluirEles pensam que o povo é burro.
Pior são os 'bem intencionados' que o Luis Seffer afirma estarem do lado dele. Na política.
ResponderExcluirO governo Michel Temer mal começou e já dá sinais de estar sofrendo da 'Síndrome-da-Coleção-de-Entulhos' e com um agravante: ele fala uma coisa e os entulhos fazem outra.
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Temos um 'governo de renovação' que usa no bolso do paletó o mesmo cartão de visita dos últimos 6 governos: o senador Romero Jucá. Até mesmo os robôs tem mais ideias próprias do que o senador.
Deputado, o Michel Temer sempre foi barata tonta assim, suscetível a pressões?
ResponderExcluirta começando mal...deveria deixar os sugadore da rouanet gritarem até sumir a voz
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