Com os cargos do PMDB ainda quase 100% na prancha de desembarque e os ministros do partido ainda procurando um jeito de ficar nas duas pontas do novelo, o Planalto se vê entre a contingência de sacudir o barco para que desocupem a moita ou deixar quieto para ver se mantém os votos dos relutantes.
Reunião de ontem (29) à noite, na residência do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), enjambrou que os seis ministros permaneceriam nas pastas e se licenciariam do PMDB, o que foi comunicado hoje (30) pela manhã ao vice-presidente Temer, que estrilou: não tem esse negócio de licença e a vela é uma só.
Ouvindo que o Planalto já labutava para substitui-los, os ministros se fizeram à presidente essa tarde (30), para tentar esticar a corda até ver para que lado ela tende a arrebentar, afinal, tratam-se de cerca de 600 cargos importantes no tabuleiro da República.
Manter esse movimento é um jogo perigoso para a presidente, pois como a solução para que o governo salve o pescoço é negociar cargos na bacia das almas, qualquer vacilo na conta do entra e sai pode resultar em um quociente desastrado.
Aliás, nesse toma lá dá cá, por inapetência operacional ou incapacidade de articulação, estão represados no Palácio, já a algum tempo, pedidos de nomeações da base, incluído aí o próprio PT. Agora o governo faz isso rápido ou não terá tempo para assinar as portarias.
E, em apenas um dia nesse exercício, o pessoal que espera agrados para compor a nova base aliada, já está agoniadíssimo e reclamando que o governo “demora muito” para tomar decisões e fazer nomeações.
Pelo amor de Deus! Exclamei, quando ouvi tal assertiva. Essa partida começou ontem! Ao que me foi retrucado que se o tempo que ruge é de apenas 30 dias – esse é o prazo que, segundo o presidente da Câmara Federal, o impeachment será voltado em plenário – então o ontem já seria o depois de amanhã. É…
Ou o presidencialismo de coalizão tupiniquim encontra outra maneira de liga que não seja exclusivamente baseada em distribuição de cargos, assessorias e assemelhados, ou o Brasil vai viver contraindo pneumonia a cada crise de governabilidade e lá uma hora arrebenta os alvéolos, como ocorre agora, pois não são crimes que poderão derrubar a presidente, mas insatisfação política repercutida.
http://www.mapadademocracia.org.br/
ResponderExcluirEstava mapeando agora no site acima - somei todos os estados o Pará tem entre os indecisos Simone Morgado e Elcione Barbalho.
Fora a Eleição do Governo aonde o PT deve apoiar Elder Barbalho.
do lado dos golpista temos A história não os perdoará
ARNALDO JORDY PPS/PA
DELEGADO ÉDER MAURO PSD/PA
HÉLIO LEITE DEM/PA
JOAQUIM PASSARINHO PSD/PA
JOSUÉ BENGTSON PTB/PA
NILSON PINTO PSDB/PA
WLADIMIR COSTA SD/PA
esses dai que colei do site.
Decepção esse Josue Bengtson e o Wlad. que vota pelo fim da clt, bolsa familia, contra do sus da saude e o fundeb da educação.
Estou esperando esses dois golpistas pisarem em Tucuruí
Deus me perdoe mas estou arrependido de ter doado os projetos para a igreja dele a quadrangular do reino de deus.
jose wellington
amigo, a revisão da CLT é fundamental pro Brasil do jeito q está é bem difícil empreender...abs
ExcluirE vc caro Parsifal que é partidário de um PMDB independente quando entrega seu cargo.?
ResponderExcluirTão logo o presidente do diretório regional do PMDB do Pará assim determinar.
Excluirmanda quem pode obedece quem tem juizo, esta é a selvaaaaaaaaaaaaaaaaaa peemedebista.
ExcluirNº 61, quinta-feira, 31 de março de 2016 COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
ExcluirEXTRATOS DE TERMOS ADITIVOS
ESPÉCIE: Termo Aditivo nº 01 ao Contrato nº 07/2015; CONTRATANTE:
Companhia Docas do Pará - CDP; CONTRATADA: GALLOTTI
& ADVOGADOS ASSOCIADOS; OBJETO: Prorrogação de
prazo; PRAZO: 12 (doze) meses; DATA DA ASSINATURA:
18.03.2016; SIGNATÁRIOS: Parsifal de Jesus Pontes e Raimundo
Rodrigues do Espírito Santo Júnior, respectivamente Diretor Presidente
e Diretor Administrativo e Financeiro da CDP e Benjamin
Caldas Gallotti Beserra, Sócio Gerente da Contratada.
ESPÉCIE: Termo Aditivo nº 01 ao Contrato nº 27/2015; CONTRATANTE:
Companhia Docas do Pará - CDP; CONTRATADA:
GMIESKI & SANTOS LTDA - EPP; OBJETO: Prorrogação de prazo;
PRAZO: 90 (noventa) dias; FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei
nº 8.666/93; DATA DA ASSINATURA: 11.02.2016; SIGNATÁRIOS:
Parsifal de Jesus Pontes e Marcos Rodrigues de Matos, respectivamente
Diretor Presidente e Diretor de Gestão Portuária da CDP e
Alycson Gmieski, Representante Legal da Contratada.