A decisão, tomada na terça-feira (29), pelo Diretório Nacional do PMDB, de romper com o governo, dois dias depois se acabou revelando em nada.
O que deveria ser um consenso revelou-se o mesmo dissenso que sempre permeou o partido que, na verdade, é uma enorme confederação de líderes regionais.
A decisão não mudou em coisa alguma a correlação de forças dentro da legenda e o partido continua, depois da decisão, do mesmo jeito que era antes dela: dividido entre os que apoiam e os que não apoiam o governo.
Esclareceu-se, todavia, que os que apoiam o governo capitaneiam-se pelos ministros da legenda, que labutam para permanecerem nas pastas, oferecendo em tributo os votos que comandam no Congresso.
E embora esses sejam em menor quantidade do que aqueles que fazem oposição, o governo, no varejão, vê-se na contingência de ter que carregar água em paneiro sem deixar gastar nem um pingo, antes porque, os ministros do PMDB juntos, comandam mais votos no Congresso do que os partidos nanicos poderiam entregar.
Como voce é amigo dos homens qual o motivo de não largarem a boquinha?
ResponderExcluirÉ o verdadeiro partido da BOQUINHA, que vergonha?
ResponderExcluirBoquinha? 7 ministério e 600 cargos, isso é uma bocona, isso sim.
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